VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: A FALTA DE ACESSO A INFORMAÇÃO
Este trabalho teve como objetivo informar sobre a falta de acesso a informação de mulheres gestantes, parturientes ou no puerpério, buscando compreender a relação entre os profissionais de saúde e as pacientes. Pesquisa de base qualitativa que entrevistou 12 mães de crianças entre 6 meses e dois anos de idade sobre cuidado e aleitamento materno, surgindo como categoria de análise o tema da violência obstétrica. Tendo em vista que informação atua como rede de conhecimento, relatos e experiências em suas dimensões simbólicas, favorecendo a conscientização e organização social de apoio, pode se concluir que dar informação é dar poder e autonomia a estas mulheres, desta maneira podendo decidir sobre seus corpos.
VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: A FALTA DE ACESSO A INFORMAÇÃO
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DOI: 10.22533/at.ed.92521120213
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Palavras-chave: Violência contra a mulher, parto, assistência médica, humanização da assistência ao parto, acesso à informação.
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Keywords: Violence against women, childbirth, medical assistance, humanization of childbirth assistance, access to information.
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Abstract:
This study aimed to inform about the lack of access to information for pregnant women, parturients or in the puerperium, seeking to understand the relationship between health professionals and patients. Qualitative research that interviewed 12 mothers of children between 6 months and two years old about care and breastfeeding, with the theme of obstetric violence emerging as a category of analysis. Bearing in mind that information acts as a network of knowledge, reports and experiences in its symbolic dimensions, favoring awareness and social support organization, it can be concluded that giving information is to give power and autonomy to these women, thus being able to decide on their bodies.
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Número de páginas: 5
- Marcela Komechen Brecailo
- Amanda Carolina Gomes
