Estudos revelam que a

Musicoterapia, para pacientes com a Doença

de Alzheimer, pode ser eficiente e contribuir na

reestruturação de expressões de sentimentos e

emoção, proporcionando a ressignificação para

um bom desenvolvimento das relações sociais.

Desta forma, com auxílio de um profissional

de Psicologia, este recurso terapêutico

pode contribuir na recuperação do paciente.

Diante desta questão, o objetivo do presente

estudo é descrever e discutir a importância

da Musicoterapia utilizada como recurso

terapêutico para o tratamento de pacientes

com Doença de Alzheimer. Para este trabalho

de conclusão de curso foram pesquisadas

informações em 78 artigos científicos, 21 revistas

eletrônicas, 3 teses em graduação, 7 teses de

mestrado e 2 teses em bacharelado, 3 teses de

doutorado, 7 livros, 4 teses em pós-graduação,

1 vídeo, totalizando 126 obras. As plataformas

de busca utilizadas para os artigos científicos

foram, Livros, Google Acadêmico e Scielo. Os

resultados do presente estudo mostraram que

a Musicoterapia, para o tratamento da Doença

de Alzheimer, apresenta-se importante para o

tratamento desta doença, pois é considerada

eficaz e ainda traz efeitos significativos para

o paciente de forma geral, no que diz respeito

à saúde mental. Os efeitos da Musicoterapia

trazem uma restruturação cognitiva, afetiva

e corporal. A partir deste meio, o indivíduo

consegue se comunicar de algumas formas,

como: gestos, músicas ou ruídos. Com base

nos resultados do presente estudo, concluise

que a Musicoterapia, para pacientes com

a Doença de Alzheimer, melhora as funções

cognitivas, trazendo assim algumas habilidades

para o paciente que haviam sido esquecidas.

Além disso, pode ser uma forma de prevenção

ao agravamento dos problemas cognitivos,

especificamente de memória. Cabe lembrar que

os efeitos terapêuticos que a música traz para

o indivíduo, de certa forma cura e previne futuros problemas cognitivos. Diante desta

questão sugere-se que a Musicoterapia seja utilizada como um método coadjuvante

não medicamentoso, para precaver ou reduzir prováveis sintomas depressivos em

pacientes idosos.