TERRITÓRIO VIVO EM TEMPOS PANDÊMICOS: OS DESAFIOS DO PROFISSIONAL RESIDENTE EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE DE TERRITORIALIZAR EM UM MUNICÍPIO DO ESTADO DO CEARÁ
O território vai além de um espaço geográfico demarcado, ele é dinâmico. Formado por pessoas e seus modos de viver, sua exploração durante o processo de territorialização torna-se desafiador em um cenário pandêmico e com restrições sanitárias. Neste sentido, o trabalho objetiva relatar a experiência do processo de territorialização e a percepção da equipe de residentes em Saúde da Família e Comunidade em um município do Ceará. Vivenciado entre março e abril de 2021, a partir de etapas pré-estabelecidas, o processo de territorialização enfrentou dificuldades em razão do cumprimento das medidas para prevenção da COVID-19. O distanciamento social, a limitação de tempo e número de residentes durante as visitas aos equipamentos públicos e sociais, além do contato mínimo com os moradores do território, gerou um sentimento de tensão e minimizou as reflexões e trocas entre residentes, gestores, responsáveis pelos serviços e comunidade. Assim, a exploração do território ocorreu de forma adaptada, onde a participação e colaboração dos Agentes Comunitários de Saúde foi fundamental para um melhor aproveitamento das etapas do processo de territorialização.
TERRITÓRIO VIVO EM TEMPOS PANDÊMICOS: OS DESAFIOS DO PROFISSIONAL RESIDENTE EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE DE TERRITORIALIZAR EM UM MUNICÍPIO DO ESTADO DO CEARÁ
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DOI: 10.22533/at.ed.5632116099
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Palavras-chave: Pandemia; Território; Equipe Multiprofissional; Atenção Primária à Saúde.
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Keywords: Pandemics; Territorialization in Primary Health Care; Patient Care Team; Primary Health Care
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Abstract:
The territory goes beyond a marked geographic space, it is dynamic. Made up of people and their ways of living, its exploration during the territorialization process becomes challenging in a pandemic scenario with sanitary restrictions. In this sense, this study aims to report the experience of the territorialization process and the perception of the team of residents in Family and Community Health in a municipality in Ceará. Experienced between March and April 2021, from pre-established stages, the territorialization process faced difficulties due to compliance with the measures to prevent COVID-19. Social distancing, limited time and number of residents during visits to public and social facilities, in addition to minimal contact with the population, generated a feeling of tension and minimized reflections and exchanges between residents, managers, responsible for services and community. Thus, the exploration of the territory took place in a adapted way, where the participation and collaboration of Community Health Agents was essential for a better use of the territorialization process.
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Número de páginas: 9
- Adna Regadas Araújo
- Tiago Amaral de Farias
- Letícia Ribeiro Azevedo
- Germano Lucas de Araújo
- Aridenis dos Santos Lopes
- Rafael Brito Pamplona
- Geralda Menezes Magalhães de Farias
- Carlos Felipe Fontinelles Fontineles
- Dennis Moreira Gomes
- Débora Joyce Nascimento Freitas
- Maíra dos Santos Albuquerque
