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capa do ebook TECNOLOGIAS INTERATIVAS DE ENFERMAGEM PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO FRENTE A PANDEMIA SARS COV 2

TECNOLOGIAS INTERATIVAS DE ENFERMAGEM PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO FRENTE A PANDEMIA SARS COV 2

Introdução: Propõe tecnologias interativas de enfermagem para o processo de desospitalização, com ações diante da impossibilidade de atividades presenciais frente a pandemia Sars CoV 2. Objetivo: apresentar ações remotas para desospitalização de usuários de um hospital universitário em razão da pandemia. Método: Estudo exploratório, quantitativo e descritivo sobre o perfil dos pacientes para o processo de desospitalização dividido em etapas, a saber: 1ª - Busca no prontuário eletrônico para confecção de uma lista de pacientes sinalizados para desospitalização; 2ª - construção de um banco de dados com informações do prontuário eletrônico; 3ª - Análise estatística descritiva; 4ª - coleta de dados de abril a junho de 2020; 5ª - elaboração deste manuscrito. Ressalta-se que a proposta encontra-se em apreciação no Comitê de Ética em Pesquisa da instituição. Resultados: Foram levantados dados de 19 pacientes: de 24 a 87 anos (57±17,6); média de dias de Internação por paciente de 3 a 322 dias (74±89,21); comorbidades de 1 a 9 doenças (5,2±2,6) por paciente classificados por grupos em Neoplasias (50), Cardiovasculares (30) doenças autoimunes; utilização de 8 a 34 medicamentos por pacientes (20,44±7,79); origem de 10 setores, a saber: 10A (1), 5D (1), 7A (1), SEM (2), 9F (3), 9A (4), 9B (4), NEFRO (4), 6F (5), HM,-8F (5), 8F (7), 8C (8), TMO (8), 10C (9), 9C (9), totalizando 71 internações. Conclusão: há desafios específicos na comunicação remota por ligações telefônicas confrontando os profissionais com uma série de obstáculos: pouco ou nenhum treinamento nesse tipo de habilidades de comunicação; a comunicação de más notícias depende em grande parte da linguagem corporal, que está ausente nesse tipo de troca; esse tipo de diálogo remoto não é recomendado, exceto em circunstâncias particulares como as atuais; e há pouca literatura disponível para orientar os profissionais aplicáveis a situações que não podem ser realizadas pessoalmente.

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TECNOLOGIAS INTERATIVAS DE ENFERMAGEM PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO FRENTE A PANDEMIA SARS COV 2

  • DOI: 10.22533/at.ed.9552113089

  • Palavras-chave: Desospitalização, Enfermagem, Tecnologias Interativas; Sars CoV 2

  • Keywords: home care; nursing; interactive Technologies; Sars Cov - 2

  • Abstract:

    Introduction: Proposes interactive nursing technologies for the dehospitalization process, with actions in view of the impossibility of face-to-face activities in the face of the Sars CoV 2 pandemic. Objective: to present remote actions for the dehospitalization of users of a university hospital due to the pandemic. Method: Exploratory, quantitative and descriptive study on the profile of patients for the dehospitalization process divided into stages, namely: 1st - Search the electronic medical record for making a list of patients flagged for dehospitalization; 2nd - construction of a database with information from the electronic medical record; 3rd - Descriptive statistical analysis; 4th - data collection from April to June 2020; 5th - preparation of this manuscript. It is noteworthy that the proposal is being considered by the institution's Research Ethics Committee. Results: Data were collected from 19 patients: from 24 to 87 years old (57 ± 17.6); average days of hospitalization per patient from 3 to 322 days (74 ± 89.21); comorbidities of 1 to 9 diseases (5.2 ± 2.6) per patient classified by groups in Neoplasms (50), Cardiovascular (30) autoimmune diseases; use of 8 to 34 medications by patients (20.44 ± 7.79); origin of 10 sectors, namely: 10A (1), 5D (1), 7A (1), SEM (2), 9F (3), 9A (4), 9B (4), NEFRO (4), 6F ( 5), HM, -8F (5), 8F (7), 8C (8), BMT (8), 10C (9), 9C (9), totaling 71 hospitalizations. Conclusion: there are specific challenges in remote communication by telephone calls confronting professionals with a series of obstacles: little or no training in this type of communication skills; communicating bad news depends to a large extent on body language, which is absent in this type of exchange; this type of remote dialogue is not recommended, except in particular circumstances such as the current ones; and there is little literature available to guide professionals applicable to situations that cannot be carried out in person.

  • Número de páginas: 12

  • Sonia de Souza Ribeiro
  • Patrícia da Silva Olario
  • Katy Conceição Cataldo Muniz Domingues
  • Maurício de Pinho Gama
  • Kíssyla Harley Della Pascôa França
  • Cristiane Pastor dos Santos.
  • Wellington Wallace Miguel Melo.
  • Suzy Darlen Dutra de Vasconcelos
  • RITA BATISTA SANTOS
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