O jovem Estado do Tocantins acompanha o envelhecimento populacional que marca a demografia brasileira nos últimos anos. Portanto, ele também possui desafios quanto às alterações e consequências relevantes nas relações intergeracionais que esse cenário constrói. O que escrevemos neste trabalho é uma das estratégias que a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins - UMA/UFT, mantém para auxiliar na construção de ações que envolvam pessoas em diferentes faixas etárias, em situações significativas que promovam a Educação ao longo da vida. De modo que nosso objetivo é compartilhar nossas aprendizagens e promover a troca de experiências sobre o nascimento, os processos, técnicas e métodos que superaram desafios e dificuldades do Centro Intergeracional Sarah Gomes, em suas atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão em prol da Educação intergeracional. Para tal, usamos duas práticas científicas: uma pesquisa de campo e uma análise bibliográfica de relatórios da equipe, e apontamentos de Freire (2000), Osório (2011) e Villas-Boas (2016). Além disso, estudamos o fenômeno como parte de nossa trajetória de vida, crenças e valores, pois fazemos parte do objeto analisado, onde construímos nossa experiência acadêmica e nos dedicamos  com estudos e práticas do tema em pauta.