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RELAÇÃO ENTRE FORÇA MUSCULAR E DISTRIBUIÇÃO PLANTAR APÓS CORRIDA DE RUA

A corrida é um dos esportes

mais populares e as estatísticas mostram

um crescimento significativo nos últimos

anos. Apesar de possuir diversos efeitos

positivos, apresenta um número elevado

para índice de lesões. O objetivo deste

trabalho é correlacionar a variação da

força muscular com a de pressão plantar e

superfície de contato após 5 km de corrida

de rua em atletas amadores. A amostra

foi por conveniência com 15 indivíduos,

ambos os sexos, e que realizassem no

mínimo 5km de corrida. Foram excluídos da

pesquisa aqueles que apresentaram lesões

osteomiarticulares em MMII. Os atletas

responderam um questionário contendo

informações de dados pessoais, tempo de

prática e volume de treino. Em seguida foram

submetidos a dois tipos de avaliações: A

dinamometria manual digital e a avaliação

baropodométrica. As variáveis numéricas

foram testadas quanto à normalidade por

meio do teste de Shapiro-Wilk. Foram

utilizados os testes T de Student pareado

para comparação das variáveis de força e

de baropodometria entre MIE e MID. Para

correlação entre as variações da força e dados

baropodométricos utilizou-se a correlação

linear de Pearson. A significância estatística

foi estipulada em 5% (p≤0,05). Os dados foram

tabulados e analisados no programa Instat.

Como resultado, observou-se diferença

significativa na força para tibial anterior em

MIE (p=0,001), na baropodometria não houve

diferença significativa entre MIE e MID. Já na

comparação da força com a baropometria ao

final da corrida apresentaram significância

para tibial anterior x pressão máxima em

MIE (p=0,0499), o tibial posterior x superfície

plantar apresentou resultados significativos

em MIE (p=0,0012) e MID (p=0,0134),

por fim, os resultados apresentados pelo

músculo gastrocnêmio x deslocamento

anterior mostraram um resultado também significativo (p=0,0101). Com tais resultados apresentados, pôde-se concluir que

houve diferença significativa na comparação de força do músculo tibial anterior

apenas em MIE, acreditamos que não houve alteração no MID pelo fato de ser o

membro dominante. O mesmo ocorreu na comparação da força muscular com os

dados de baropodometria ao final da corrida. Já para a pressão plantar isso não

ocorreu.

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RELAÇÃO ENTRE FORÇA MUSCULAR E DISTRIBUIÇÃO PLANTAR APÓS CORRIDA DE RUA

  • DOI: 10.22533/at.ed.28219180214

  • Palavras-chave: Análise, Corrida, Força Muscular, Lesões.

  • Keywords: Analyze, Running, Muscle strength, Injuries.

  • Abstract:

    The race is one of the most popular sports and statistics show

    significant growth in recent years. Although it has several positive effects, it

    presents the high number for injury index. The purpose of this work is to correlate

    the variation of muscle strength with that of plantar pressure and contact surface

    after 5 km of street racing in amateur athletes. A sample of convenience was used

    with 15 individuals, both sexes, and to perform at least 5 km of run. Those who

    presented osteomiarticulares lesions in lower limbs were excluded from the survey.

    The athletes responded to a questionnaire containing personal data information,

    practice time and training volume. Then they were subjected to baropodometric

    evaluation, being applied in static and dynamic position. Another evaluation was

    carried out with the digital manual dynamometer that evaluated the muscular

    strength of the anterior tibial, posterior tibial and gastrocnemius as a prognostic

    measure for lesions. The numerical variables were tested for normality by using

    Shapiro-Wilk’s test. The Student T tests were used to compare the strength and

    baropodometric variables between LLM and LRM. For correlation between force

    variations and baropodometrics data, Pearson’s linear correlation was used.

    Statistical significance was stipulated at 5% (p = 0.05). The data was tabulated

    and analyzed in the Instat program.As a result, there was significant difference

    in the strength for anterior tibial in LLM (p=0.001), in baropodometric there were

    no significant differences between LLM and LRM. Already in the comparison of

    the force with the baropodometry at the end of the race presented significance

    for anterior tibial x maximum pressure in LLM (p=0,0499), the posterior tibial x

    plant surface presented significant results in LLM (p=0,0012) and LRM (p=0,0134),

    finally, the results presented by gastrocnemius muscle xprevious offset showed

    an also significant result (p=0,0101). With such results presented, it was possible

    to conclude that there was significant difference in the strength comparison of the

    anterior tibial muscle only in MIE, we believe that there was no change in the MID

    by the fact of being the dominant member. The same occurred in the comparison of

    muscle strength with the Baropodometria data at the end of the race. For the plant

    pressure, that didn’t happen.

  • Número de páginas: 15

  • Rayane Santos Andrade Tavares
  • Midian Farias de Mendonça
  • Ian Paice Moreira Galindo
  • Jammison Álvaro da Silva
  • Felipe Lima de Cerqueira
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