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capa do ebook PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL E A EDUCAÇÃO ESPECIAL: ações protetoras e linha de cuidado contra a negligência e maus-tratos

PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL E A EDUCAÇÃO ESPECIAL: ações protetoras e linha de cuidado contra a negligência e maus-tratos

A pesquisa teve por objetivo aludir

teoricamente a participação dos profissionais

da educação na proteção e prevenção da

negligência contra as crianças e adolescentes

com paralisia cerebral. Sabe-se que a paralisia

cerebral (PC) é uma encefalopatia crônica não

evolutiva e uma das causas mais comum de

deficiência física grave na infância. As crianças

e adolescentes com PC precisam de que suas

necessidades sejam atendidas para ter um

desenvolvimento biopsicossocial saudável

e de que sua inserção social seja reforçada

para favorecer sua progressão. Nesse caso,

a negligência é um fator que pode acarretar

um atraso neste desenvolvimento. Como

garantia de segurança, a Inclusão Social é

obrigatoriedade escolar que propende gerar

um ambiente de convivência respeitosa e

enriquecedora, com a ideia da diversidade

como fator de respeito às necessidades e

enriquecimento social. Por isso, a função da

escola frente às violências é a de protetora e

acolhedora, sendo um importante setor que

atua na estratégia de prevenção e combate

à violência. Ademais, o Estatuto da Criança

e do Adolescente reforça que o profissional

de educação (especial ou não) que deixar de

comunicar os casos de maus-tratos à autoridade

competente é punido. A pesquisa evidencia a

atenção, o acolhimento e a proteção que as

crianças com PC precisam. O atendimento

educacional especializado e o uso do plano

educacional individualizado são formas que

reforçam a proteção e contribuem para o

combate da negligência intrafamiliar. Contudo,

ainda sim necessita de estratégias que apoiem

a rede de Educação Especial.

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PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL E A EDUCAÇÃO ESPECIAL: ações protetoras e linha de cuidado contra a negligência e maus-tratos

  • DOI: 10.22533/at.ed.0931915104

  • Palavras-chave: Paralisia cerebral; Maustratos infantis; Educação especial.

  • Keywords: Cerebral palsy; Abuse child; Special education.

  • Abstract:

    This study aimed to theoretically describe the participation of education

    professional in the protection and prevention of neglect and abuse cerebral palsy

    children and adolescents. Cerebral palsy (CP) is a non-evolving chronic encephalopathy

    and of the most common causes of severe physical disability in childhood. Cerebral

    palsy children and adolescents need to be met to have a healthy biopsychosocial

    development and to strengthen their social insertion to promote their progression.

    In these situations, neglect is a factor that may cause a delay in this development.

    For their safety, the Social Inclusion Acts (Brazil) is scholar responsibility that aims to

    create a respectful and enriching living environment. This is because diversity can be

    understood as factor of respect and social enrichment. For this reason, the school must

    protect and care for children and adolescents, which is an important prevention and

    combating maltreatment sector. Furthermore, the Child and Adolescent Statute (Brazil

    Act) determines the scholar professionals report the cases of abuse to the competent

    authority, otherwise they can be punished. This research explains about protections

    actions and healthcare that cerebral palsy children need. The special education and

    “individualized educational plan” (PEI, Brazilian acronym) contribute to safety and may

    to combat family neglect. However, there is a need for more strategies to support the

    special education sectors.

  • Número de páginas: 12

  • Eliamar Godoi
  • Pedro Henrique de Macedo Silva
  • Kássio Silva Cunha
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