METODOLOGIAS ATIVAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS EM ESPECIAL NA REGIÃO DO NORDESTE
As mudanças nos aspectos sócias, éticos, econômicos e políticos da sociedade, mostram-se notórias mediante a transformação digital, exigindo uma nova visão de formação profissional. Paralelo a isso, a opção pelas metodologias ativas na educação em saúde mostra-se coerente com o perfil traçado para os profissionais da saúde. Há uma grande diversidade de metodologias, porém não há existência de consenso absoluto. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo revisar metodologias ativas nos últimos cinco anos em especial na região nordeste. Trata-se de uma revisão integrativa, de natureza qualitativa, conduzido de acordo com as seguintes etapas: seleção do tema, definição das bases de dados para busca, estabelecimento das variáveis de interesse, análise dos dados, interpretação e discussão dos resultados. A busca dos artigos consistiu em consulta às principais bases de periódicos brasileiros: BVS, Capes e SciELO. Os critérios de inclusão foram: recorte temporal nos últimos cinco anos (2015 a 2019), texto integral disponível em formato eletrônico, gratuito e redigido em português e inglês; presença do termo de busca “metodologia(s) ativa(s)” no título; Entre 1808 e janeiro de 2020 foram criadas 346 escolas médicas no Brasil, das quais 80 (23,12%) estão localizadas na Região Nordeste, onde 23 dessas novas escolas tiveram início das atividades entre 2018 e 2020 um aumento de 7,12% em escolas medicas no nordeste brasileiro. O desenvolvimento da autonomia do aluno é um dos principais benefícios que é gerado com a ruptura do modelo de ensino tradicional. Dessa forma produzem uma formação contextualizada em relação às dimensões subjetiva e social da educação, além disso permitem o desenvolvimento de habilidades e competências que instrumentalizam o discente para a atuação no seu cotidiano, estimulam ações transformadoras, éticas e reflexivas, favorecendo a autonomia do estudante.
METODOLOGIAS ATIVAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS EM ESPECIAL NA REGIÃO DO NORDESTE
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DOI: 10.22533/at.ed.64521081022
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Palavras-chave: Metodologias Ativas; Nordeste; Profissionais da Saúde
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Keywords: Active Methodologies; North East; Health Professionals.
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Abstract:
Changes in the social, ethical, economic and political aspects of society are evident through the digital transformation, requiring a new vision of professional training. Among this, the option for active methodologies in health education is consistent with the profile outlined for health professionals. There is a great diversity of methodologies, but there is no absolute consensus. Thus, this work propose to review active methodologies in the last five years, especially in the northeast region. It is an integrative review, qualitative in nature, conducted according to the following steps: theme selection, definition of databases for search, establishment of the variables of interest, data analysis, interpretation and discussion of results. The search for articles consisted of consulting the main databases of Brazilian journals: BVS, Capes and SciELO. Inclusion criteria were: time frame in the last five years (2015 to 2019), full text available in electronic format, free and written in Portuguese and English; presence of the search term “active methodology(ies)” in the title. Between 1808 and January 2020, 346 medical schools were created in Brazil, of which 80 (23.12%) are located in the Northeast Region, where 23 of these new schools started their activities between 2018 and 2020, an increase of 7.12% in medical schools in northeastern Brazil. The development of student autonomy is one of the main benefits generated by the rupture of the traditional teaching model. In this way, it produce contextualized training in relation to the subjective and social dimensions of education, in addition to allowing the development of skills and competences that equip students to work in their daily lives, encouraging transformative, ethical and reflective actions, favoring student autonomy.
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Número de páginas: 8
- Patrícia Maria Santos Batista
- Lucas Nogueira Fonseca
