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capa do ebook MÁSCARAS E A PANDEMIA POR COVID-19

MÁSCARAS E A PANDEMIA POR COVID-19

A COVID-19 foi identificada inicialmente na China no final de 2019 e em 20 de março de 2020, declarada uma pandemia. Sua transmissibilidade ocorre de forma, principalmente direta, assim, recomenda-se o uso de máscaras como forma de prevenção. O uso é amparado por fatos históricos e experiências internacionais que observaram sua não maleficência e até, de modo subjetivo, sua eficiência. Dessarte, o objetivo foi avaliar o uso de máscaras pela população para proteção à COVID-19. Destarte, o estudo foi realizado através de respostas voluntárias a um questionário, aplicado entre os dias 17 e 29 de abril, sobre as percepções acerca do uso de máscaras para anteparo à COVID-19 e é caracterizado como descritivo-exploratório, quanti-qualitativo e de caráter avaliativo. Ao todo 1064 pessoas de 116 municípios participaram da pesquisa, abrangendo uma faixa etária entre 10 e 81 anos e com predomínio de adultos (67,1%). Os resultados do início da pandemia demonstraram que a maioria dos cidadãos tinha um pouco de medo do vírus e usavam máscaras, porém havia uma parcela desses que não sabiam o correto manejo, higiene e necessidade de troca do equipamento de proteção e, também havia aqueles que não as usavam. Assim, considera-se que se a pesquisa fosse repetida hoje, os resultados seriam diferentes. Conclui-se que oímpeto da COVID-19 é ainda recente e sua duração incerta. Destarte, mitigar a exposição ao vírus é imprescindível para controlar a disseminação da doença e os impactos negativos, isso inclui a adesão e o comprometimento de todos sobre as medidas de auto-proteção, que resultam nos dados epidemiológicos observados diariamente.

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MÁSCARAS E A PANDEMIA POR COVID-19

  • DOI: 10.22533/at.ed.5602008123

  • Palavras-chave: Autocuidado. Coronavírus. Prevenção.Promoção da saúde. Santa Catarina.

  • Keywords: Self-care. Coronavirus. Prevention. Health promotion. Santa Catarina.

  • Abstract:

    COVID-19 was initially identified in China in late 2019 and on March 20, 2020, declared a world pandemic. Its transmissibility occurs mainly, directly, so it´s recommended to use masks as a means of prevention. The use is supported by historical facts and international experiences that have observed its non-maleficence and even, subjectively, its efficiency. Thus, the objective was to evaluate the use of masks by the population to protect COVID-19. The study was carried out through voluntary responses to a questionnaire, applied between the 17th and 29th of April, about the perceptions about the use of masks to shield the COVID-19. It was characterized as descriptive-exploratory, quantitative and qualitative and evaluative study. In all, 1064 people from 116 municipalities participated in the survey, covering an age range between 10 and 81 years and with a predominance of adults (67.1%). The results of the beginning of the pandemic showed that the majority of citizens were a little afraid of the virus and wore masks, but there were some who did not know the correct handling, hygiene and need to change protective equipment, and there were also those who they didn't use them. However, it is considered that if the research were repeated today, the results would be different. It is concluded that the momentum of COVID-19 is still recent and its duration uncertain. Thus, mitigating exposure to the virus is essential to control the spread of the disease and the negative impacts, this includes adhering to and committing everyone to self-protection measures, which result in the epidemiological data observed daily.

  • Número de páginas: 11

  • Bruna Ventura Lapazini
  • Junir Antônio Lutinski
  • Vitor De Mello Netto
  • Bruna Maliska Haack
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