Este artigo foi construído com o

objetivo de apresentar uma revisão sistemática

dos últimos dez anos acerca da Inteligência

Emocional (IE) no âmbito da Educação

Superior no Brasil. O qual foi desenvolvido por

meio de pesquisa bibliográfica e descritiva,

com a utilização da técnica de mapa conceitual

e mental para sistematização dos dados.

Sendo que os resultados alcançados foram

analisados por meio do método hermenêutico

com aplicação da triangulação metodológica

dos dados. Os quais apontam que a inteligência

emocional passou a partir de 2000 a fazer parte

do currículo universitário nos mais diversos

aportes. Assim, descreve-se que por meio do

desenvolvimento da inteligência emocional

no contexto acadêmico se torna possível

uma formação acadêmica capaz de contribuir

para o desenvolvimento humano dotado de

habilidades e competências para atuação

profissional futura. A inteligência emocional

muito propagada no meio educacional é um

dos pilares da educação inovadora com vista a

formação de profissionais capazes de controlar

suas emoções agindo de maneira equilibrada

e com senso de busca de resolução para os

eventuais problemas que possa enfrentar. Os

resultados demonstraram que a inteligência

emocional corresponde a uma teoria que se

aplica na educação com o intuito de promover

o processo de formação profissional com

segurança, autonomia e desenvolvimento de habilidades hoje elementares para o

sucesso de qualquer profissional. Conclui-se que a inteligência emocional tem sido

aplicada no contexto universitário para que acima de tudo os acadêmicos sejam no

futuro dotados de equilíbrio; visão holística do mundo, do trabalho e da sociedade

onde está inserido, provocando transformações significativas nos processos sociais.