O presente artigo discute a inclusão escolar de crianças com deficiência, com foco na promoção do bem-estar emocional e socioeducacional, ressaltando a importância de práticas pedagógicas que respeitem a diversidade e os direitos da criança. A inclusão é compreendida não apenas como a presença física do estudante na sala de aula, mas como a criação de condições que permitam sua participação efetiva, autonomia e desenvolvimento integral, alinhando-se à legislação vigente, especialmente à Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015). O estudo fundamenta-se em autores clássicos e contemporâneos, como Vygotsky (1998), Piaget (1978), Perrenoud (2020), Goleman (2011), La Taille (2018), Libânio (2016), Fonseca (2016) e Araújo & Tabosa (2023), que destacam a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais, da formação docente e da adaptação curricular como elementos essenciais para a efetivação da inclusão. Estratégias como o uso de tecnologias assistivas, planos de ensino individualizados e acompanhamento pedagógico contínuo são apresentadas como instrumentos para garantir a aprendizagem significativa e o bem-estar do estudante. O artigo enfatiza que a inclusão escolar beneficia não apenas crianças com deficiência, mas toda a comunidade escolar, promovendo empatia, colaboração e formação cidadã. Recomenda-se, portanto, a articulação entre professores, famílias e gestores escolares, com atenção às necessidades individuais e ao fortalecimento da inteligência socioemocional. Conclui-se que a inclusão é um compromisso ético e pedagógico, capaz de transformar o ambiente escolar em espaço democrático, humanizado e equitativo, consolidando a educação como direito de todos.O presente artigo discute a inclusão escolar de crianças com deficiência, com foco na promoção do bem-estar emocional e socioeducacional, ressaltando a importância de práticas pedagógicas que respeitem a diversidade e os direitos da criança. A inclusão é compreendida não apenas como a presença física do estudante na sala de aula, mas como a criação de condições que permitam sua participação efetiva, autonomia e desenvolvimento integral, alinhando-se à legislação vigente, especialmente à Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015). O estudo fundamenta-se em autores clássicos e contemporâneos, como Vygotsky (1998), Piaget (1978), Perrenoud (2020), Goleman (2011), La Taille (2018), Libânio (2016), Fonseca (2016) e Araújo & Tabosa (2023), que destacam a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais, da formação docente e da adaptação curricular como elementos essenciais para a efetivação da inclusão. Estratégias como o uso de tecnologias assistivas, planos de ensino individualizados e acompanhamento pedagógico contínuo são apresentadas como instrumentos para garantir a aprendizagem significativa e o bem-estar do estudante. O artigo enfatiza que a inclusão escolar beneficia não apenas crianças com deficiência, mas toda a comunidade escolar, promovendo empatia, colaboração e formação cidadã. Recomenda-se, portanto, a articulação entre professores, famílias e gestores escolares, com atenção às necessidades individuais e ao fortalecimento da inteligência socioemocional. Conclui-se que a inclusão é um compromisso ético e pedagógico, capaz de transformar o ambiente escolar em espaço democrático, humanizado e equitativo, consolidando a educação como direito de todos.