Os índices crescentes de maus hábitos alimentares é um grande problema de saúde pública, visto que, a obesidade atinge muitas crianças nessa faixa etária e também ao longo da vida, considerando que é um grave problema relacionado a diversas patologias, inclusive as doenças cardiovasculares. Por esse motivo, é importante avaliar os hábitos alimentares e consequentemente o estado nutricional onde são aspectos fundamentais relacionados aos níveis de morbimortalidade do crescimento e desenvolvimento infantil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o estado nutricional de crianças de 6 meses a 2 anos de idade por meio de indicadores antropométricos e avaliação dos hábitos alimentares do indivíduo frequentador de unidade básica de saúde (UBS) a fim de contribuir para elaboração de estratégias públicas de intervenção que objetivem a promoção da saúde por meio de hábitos alimentares saudáveis nesta faixa etária. A abordagem quantitativa/qualitativa, entrevistas, questionários, avaliações físicas e antropométricas foram necessárias para obtenção dos resultados obtidos. O estado nutricional das crianças através dos parâmetros antropométricos encontrou-se normal na maioria dos casos, 100% adequados para Peso/Idade; Peso/Estatura 90% estão com eutrofia e 10% com risco de sobrepeso; e para Estatura/Idade 100% estão adequados; para o Índice de Massa Corporal/Idade 80% classificados com eutrofia e 20% com risco de sobrepeso. Os parâmetros de Peso/Estatura e Índice de Massa Corporal/Idade indicaram valores de risco para sobrepeso, com isso, foi possível concluir que os resultados referentes ao Questionário de Frequência Alimentar e os demais indicadores estão relacionados aos maus hábitos alimentares. E com relação a avaliação físico/clinica os pacientes não apresentavam sinais de deficiências de vitaminas e minerais. Diante dos resultados obtidos pode se considerar que um dos principais fatores envolvidos são as condições socioeconômicas das famílias, pois desempenham uma grande influência nos hábitos alimentares e logo podem refletir no estado nutricional e condições de saúde.

Os índices crescentes de maus hábitos alimentares é um grande problema de saúde pública, visto que, a obesidade atinge muitas crianças nessa faixa etária e também ao longo da vida, considerando que é um grave problema relacionado a diversas patologias, inclusive as doenças cardiovasculares. Por esse motivo, é importante avaliar os hábitos alimentares e consequentemente o estado nutricional onde são aspectos fundamentais relacionados aos níveis de morbimortalidade do crescimento e desenvolvimento infantil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o estado nutricional de crianças de 6 meses a 2 anos de idade por meio de indicadores antropométricos e avaliação dos hábitos alimentares do indivíduo frequentador de unidade básica de saúde (UBS) a fim de contribuir para elaboração de estratégias públicas de intervenção que objetivem a promoção da saúde por meio de hábitos alimentares saudáveis nesta faixa etária. A abordagem quantitativa/qualitativa, entrevistas, questionários, avaliações físicas e antropométricas foram necessárias para obtenção dos resultados obtidos. O estado nutricional das crianças através dos parâmetros antropométricos encontrou-se normal na maioria dos casos, 100% adequados para Peso/Idade; Peso/Estatura 90% estão com eutrofia e 10% com risco de sobrepeso; e para Estatura/Idade 100% estão adequados; para o Índice de Massa Corporal/Idade 80% classificados com eutrofia e 20% com risco de sobrepeso. Os parâmetros de Peso/Estatura e Índice de Massa Corporal/Idade indicaram valores de risco para sobrepeso, com isso, foi possível concluir que os resultados referentes ao Questionário de Frequência Alimentar e os demais indicadores estão relacionados aos maus hábitos alimentares. E com relação a avaliação físico/clinica os pacientes não apresentavam sinais de deficiências de vitaminas e minerais. Diante dos resultados obtidos pode se considerar que um dos principais fatores envolvidos são as condições socioeconômicas das famílias, pois desempenham uma grande influência nos hábitos alimentares e logo podem refletir no estado nutricional e condições de saúde.