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capa do ebook Frequência da idade materna e tempo de aleitamento materno por residentes de aglomerados subnormais em Maceió (AL)

Frequência da idade materna e tempo de aleitamento materno por residentes de aglomerados subnormais em Maceió (AL)

Introdução: Recomenda-se o aleitamento materno exclusivo nos 6 primeiros meses de vida e este complementar até 2 anos ou mais. Apesar dos benefícios à saúde materno-infantil serem largamente conhecidos, desde 2006 observa-se baixa adesão ao aleitamento e alta prevalência da introdução precoce de água, chás e leites não humano e alimentos ultraprocessados na dieta infantil. Objetivo: Identificar a frequência de idade materna de mulheres inseridas em aglomerados subnormais em relação ao tempo de aleitamento. Metodologia: Estudo transversal com amostra oriunda do banco parcial de um projeto de doutorado aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal de Alagoas. A amostra final contou com 379 mães de crianças de 6 meses a 5 anos de idade, residentes em aglomerados subnormais em Maceió. Foi realizada análise descritiva com o auxílio do programa estatístico Stata/MP 13. Resultados: Foi observada maior frequência de aleitamento entre mães de 20 a 25 anos e menor nas de idade superior a 35 anos. Discussão: O aleitamento é influenciado pela cultura e por fatores socioeconômicos e demográficos e a continuidade da amamentação nos primeiros 24 meses é mais comum em países de baixa renda. Conclusão: Houve melhor adesão e maior tempo de aleitamento por mulheres de 20 a 25 anos sugestivo de ser a idade um determinante para o tempo de aleitamento materno, justificando investigação ampliada sobre outros determinantes e a necessidade de educação em saúde voltado a temática do aleitamento materno.

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Frequência da idade materna e tempo de aleitamento materno por residentes de aglomerados subnormais em Maceió (AL)

  • DOI: 10.22533/at.ed.06821230813

  • Palavras-chave: Amamentação. Pobreza. Infância.

  • Keywords: Breast-feeding. Poverty. Childhood.

  • Abstract:

    Introduction: Exclusive breastfeeding is a recommendation in the first six months of life, and this complements up to 2 years or more. Although the benefits to maternal and child health are widely known, since 2006, there has been low breastfeeding adherence and a high prevalence of early introduction of water, teas and non-human milk, and ultra-processed foods in the infant diet. Objective: To identify the frequency of maternal age of women inserted in subnormal clusters concerning breastfeeding time. Methodology: Cross-sectional study with the sample from the partial bank of a doctoral project approved by the ethics committee of the Federal University of Alagoas. The final sample consisted of 379 mothers of children aged six months to 5 years old, living in subnormal clusters in Maceió. We performed a descriptive analysis with the help of the statistical program Stata/MP 13. Results: We observed a higher frequency of breastfeeding among mothers aged 20 to 25 years and lower in those over 35 years of age. Discussion: Culture, socioeconomic, and demographic factors influence breastfeeding, and the continuity of breastfeeding in the first 24 months is more common in low-income countries. Conclusion: There was better support and longer breastfeeding time by women aged 20 to 25 years suggesting that age is a determinant for breastfeeding time, justifying expanded research on other determinants and the need for health education focused on the theme of breastfeeding.

  • Número de páginas: 10

  • Fernanda do Nascimento Lins
  • Geovânio cadete da Silva
  • Mariana Silva de Freitas
  • Thayanne Mirella da Silva
  • Gabriela Rossiter Stux Veiga
  • Jessiane Rejane Lima Santos
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