Segundo a Revista Latino Americana de Enfermagem (2018), a ocorrência de úlceras de pressão (UP) em pacientes hospitalizados é um grande problema de saúde, aumento de custos no tratamento, necessidade de cuidados intensivos de enfermagem, internação hospitalar prolongada, aumento do risco para o desenvolvimento de complicações adicionais, necessidade de cirurgia corretiva e efeitos na taxa de mortalidade. Isto é, feridas crônicas que precisam de um tratamento severo.  Ademais o objetivo desse estudo constitui-se em buscar na literatura, conhecimento e experiências acerca da temática, possibilitando informações atualizadas embasadas a respeito da prevenção e tratamento das úlceras por pressão. Metodologia: Este estudo caracteriza-se como revisão descritiva do tipo explicativo. Foi realizado levantamento de artigos da base de dados Scielo e Ministério da Saúde. Desenvolvimento: Neste viés, é notório que os pacientes acamados e sem mobilidade devem ter cuidados específicos, valendo lembrar que a enfermagem é responsável pelo cuidado direto com o paciente e pelo gerenciamento da assistência, cabendo a esta equipe a maior parcela do cuidado. Podem-se encontrar úlceras por pressão em lugares específicos como: isquiática, sacrococcígea, trocantérica e calcânea. Outras localizações incluem maléolos laterais, cotovelos, região occipital e região escapular. (J. A. Rocha et al, 2006). Conclusão: Depreende-se que na prática assistencial, a prevenção da lesão por pressão é simples e de baixa tecnologia, compreendendo a uma pratica  básica que é a  mudança de decúbito, assim é importante ressaltar que a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem contribui  impedindo futuros riscos.