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ENVELHECIMENTO ATIVO: ENFOQUES INTERNACIONAIS, POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E VELHICE SOCIALMENTE INVISÍVEL

A demográfica do envelhecimento populacional com o marco dos anos posteriores a 2010
subscrevem significados sobre o envelhecer no Brasil, tal dado motiva a redação desse livro
que dedica crítica as implicações das imposições da política norte-americana para as velhices
possíveis no Brasil. Em meio a uma releitura sócio-histórica foram contextualizados os
sentidos dos imperativos norte-americanos para a velhice nas experiências dos brasileiros. As
reflexões favorecem criticidades à determinantes anunciados internacionalmente quando
pensados para o segmento idoso brasileiro e nessa direção aponta os limites para a
possibilidade de um envelhecimento ativo e saudável. Nesse horizonte deixa facilitado ao
leitor o repensar sobre conceitos que escapam compreensão sobre a diversidade que são
próprios das experiências individuais vivência da velhice bem como as particularidades dessa
experiência quando vivida no Brasil.

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ENVELHECIMENTO ATIVO: ENFOQUES INTERNACIONAIS, POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E VELHICE SOCIALMENTE INVISÍVEL

  • DOI: 10.22533/at.ed.843230401

  • Palavras-chave: Envelhecimento ativo: enfoques internacionais, políticas públicas brasileiras e velhice socialmente invisível

  • Keywords: Envelhecimento ativo: enfoques internacionais, políticas públicas brasileiras e velhice socialmente invisível

  • Abstract:

    A demográfica do envelhecimento populacional com o marco dos anos posteriores a 2010
    subscrevem significados sobre o envelhecer no Brasil, tal dado motiva a redação desse livro
    que dedica crítica as implicações das imposições da política norte-americana para as velhices
    possíveis no Brasil. Em meio a uma releitura sócio-histórica foram contextualizados os
    sentidos dos imperativos norte-americanos para a velhice nas experiências dos brasileiros. As
    reflexões favorecem criticidades à determinantes anunciados internacionalmente quando
    pensados para o segmento idoso brasileiro e nessa direção aponta os limites para a
    possibilidade de um envelhecimento ativo e saudável. Nesse horizonte deixa facilitado ao
    leitor o repensar sobre conceitos que escapam compreensão sobre a diversidade que são
    próprios das experiências individuais vivência da velhice bem como as particularidades dessa
    experiência quando vivida no Brasil.

  • ELISÂNGELA RODRIGUES CARRIJO
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