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EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DE LONGA PERMANÊNCIA DE MACEIÓ/AL

As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. 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Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. 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Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. 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A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.As práticas educativas devem ter como base o diálogo, e em se tratando da saúde dos idosos, esta abordagem deve ser feita com maior apreço e cuidado para que se crie um vínculo educador-educando, promovendo a autoestima do idoso e devolvendo-lhe o sentido de humanidade. Este trabalho tem por objetivo realizar atividade de educação nutricional para idosos de uma Instituição Filantrópica de Longa Permanência de Maceió/Al. Trata-se de um estudo descritivo, observacional realizado em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos, no Município de Maceió-AL, participaram da pesquisa 12 idosos. Para desenvolver um programa de educação nutricional foram realizadas três dinâmicas, um bingo de frutas e hortaliças, a dinâmica do prato saudável e brincadeiras sensoriais, trabalhando os sentidos e desenvolvendo a memória. Percebeu-se a participação dos idosos e a demonstração de interesse durante a realização das práticas de atividades de educação nutricional; na avaliação dietética percebeu-se consumo de verduras, frutas e laticínios abaixo da recomendação. Ao final do trabalho verificou-se que a maioria dos idosos possuíam problemas com a capacidade total ou parcial de memória, como também problemas de alguma demência, o que contribuem ainda mais para a dessocialização. A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.

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EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DE LONGA PERMANÊNCIA DE MACEIÓ/AL

  • DOI: 10.22533/at.ed.5292206129

  • Palavras-chave: Educação nutricional. Idosos. Instituição filantrópica de longa permanência.

  • Keywords: : Nutritional education. Seniors. Long-stay philanthropic institution

  • Abstract:

    The educational practices must be based on dialogue, and, when it comes to the health of the elderly, this approach must be done with greater appreciation and care to create an educator-educatee bond, promoting self-esteem of the elderly and giving them back their sense of humanity. This work aims to carry out nutrition education for the elderly in a philanthropic long-stay institution in Maceió/Al. It is a descriptive, observational study carried out in a long-stay institution for the elderly in the city of Maceió-AL, 12 elderly people participated in the research. To develop a nutritional education program, three dynamics were carried out: a fruit and vegetable bingo, the healthy dish dynamics and sensory games, working the senses and developing memory. It was noticed the participation of the elderly and the demonstration of interest during the practice of nutrition education activities; in the dietary assessment it was noticed the consumption of vegetables, fruits and dairy products below the recommendation. At the end of the study it was found that most of the elderly had problems with total or partial memory capacity, as well as some dementia, which further contribute to the desocialization. Food and nutrition education can contribute not only to healthy eating, but also to the improvement of mental health and socialization of the elderly, contributing to a prolonged old age with autonomy and independence.

    Keywords: Nutritional education. Seniors. Long-stay philanthropic institution

    The educational practices must be based on dialogue, and, when it comes to the health of the elderly, this approach must be done with greater appreciation and care to create an educator-educatee bond, promoting self-esteem of the elderly and giving them back their sense of humanity. This work aims to carry out nutrition education for the elderly in a philanthropic long-stay institution in Maceió/Al. It is a descriptive, observational study carried out in a long-stay institution for the elderly in the city of Maceió-AL, 12 elderly people participated in the research. To develop a nutritional education program, three dynamics were carried out: a fruit and vegetable bingo, the healthy dish dynamics and sensory games, working the senses and developing memory. It was noticed the participation of the elderly and the demonstration of interest during the practice of nutrition education activities; in the dietary assessment it was noticed the consumption of vegetables, fruits and dairy products below the recommendation. At the end of the study it was found that most of the elderly had problems with total or partial memory capacity, as well as some dementia, which further contribute to the desocialization. Food and nutrition education can contribute not only to healthy eating, but also to the improvement of mental health and socialization of the elderly, contributing to a prolonged old age with autonomy and independence.

  • Ana Lúcia Amancio
  • Késsya Luana Oliveira Lima
  • Fabiana Palmeira Melo Costa
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