CONHECIMENTOS E PRÁTICAS EM FITOTERAPIA EM ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Objetivo: Avaliar os conhecimentos e práticas dos profissionais da saúde em Estratégias de Saúde da Família com relação ao uso de plantas medicinais e/ou fitoterápicos. Método: Estudo transversal com análise de dados de questionários estruturados auto aplicados. Resultados: Profissionais graduados, em sua maioria (81,8%), não cursaram disciplinas relacionadas à fitoterapia, desconhecem (69,2%) a política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos e consideraram importante a incorporação das plantas medicinais e/ou fitoterápicos como terapia para a população assistida (96,7%). Entre os profissionais de nível superior, grande parte não utiliza plantas medicinais e/ou fitoterápicos na prática clínica (65,6%) e entre os de ensino médio, a maioria utiliza (80,3%), apresentando uma diferença estatística significativa (p=0,001). Conclusão: É preciso incentivar a inserção de disciplinas de fitoterapia nas grades curriculares dos cursos das áreas da saúde bem como na educação permanente para profissionais de saúde.
CONHECIMENTOS E PRÁTICAS EM FITOTERAPIA EM ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA
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DOI: 10.22533/at.ed.72020151226
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Palavras-chave: Fitoterapia; Plantas medicinais; Saúde pública; Profissionais da saúde; Estratégia saúde da família.
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Keywords: Phytotherapy; Medicinal plants; Public health; Health professionals; Family health strategy.
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Abstract:
Objective: To evaluate the knowledge and practices of health professionals in Family Health Strategies regarding the use of medicinal plants and / or herbal medicines. Method: Cross-sectional study with data analysis of self-administered structured questionnaires. Results: Most graduated professionals (81.8%) did not take disciplines related to phytotherapy, are unaware (69.2%) of the national policy on medicinal plants and herbal medicines and considered the incorporation of medicinal and / or herbal medicines as important as therapy for the assisted population (96.7%). Among higher education professionals, most do not use medicinal plants and / or herbal medicines in clinical practice (65.6%) and among high school students, most do (80.3%), with a statistically significant difference (p = 0.001). Conclusion: It is necessary to encourage the inclusion of phytotherapy disciplines in the curriculum of courses in health areas as well as in permanent education for health professionals.
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Número de páginas: 15
- Eurislene Moreira Antunes Damasceno
- Luiza Augusta Rosa Rossi-Barbosa
- Mariella Miranda Evangelista
- Bianca Montalvão Santana Camargo
- Heloísa Helena Barroso.
- Ricardo Lopes Rocha
- Maronne Quadros Antunes
- Patrícia de Oliveira Lima
- Herlon Fernandes de Almeida
- Marcos Luciano Pimenta Pinheiro
