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capa do ebook COMO EU FALO COM VOCÊ? A COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO COM O USUÁRIO SURDO

COMO EU FALO COM VOCÊ? A COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO COM O USUÁRIO SURDO

Objetivo: descrever os saberes e as práticas de profissionais enfermeiros da atenção básica na assistência do usuário surdo. Método: estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada aplicada aos enfermeiros que atuavam nas unidades básicas de saúde do município de Arapiraca, Alagoas, Brasil. O material foi submetido à técnica de análise de conteúdo de Bardin. Resultados: emergiram das falas dos sujeitos as unidades temáticas: “Desconhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais” e “Práticas utilizadas pelos enfermeiros para viabilizar a interação com usuários surdos”. Conclusão: os sujeitos do estudo não sabiam comunicar-se por meio da Língua Brasileira de Sinais, consideravam a ausência de acompanhante como barreira para a assistência aos usuários surdos e precisavam de outros meios para se comunicar com esses usuários, a exemplo da escrita, com os usuários alfabetizados, e a utilização de gestos ou leitura labial.

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COMO EU FALO COM VOCÊ? A COMUNICAÇÃO DO ENFERMEIRO COM O USUÁRIO SURDO

  • DOI: 10.22533/at.ed.21720210818

  • Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Surdez.

  • Keywords: Communication. Nursing. Deafness.

  • Abstract:

    Objective: to describe the knowledge and practices of primary health care nurses relating to the care of the deaf user. Method: descriptive exploratory study, with a qualitative approach. Data collection was performed through a semi-structured interview applied to nurses who worked in the primary health care units in the city of Arapiraca, Alagoas, Brazil. The material was submitted to the Bardin content analysis technique. Results: the thematic units emerged from the speeches of the subjects: “Unawareness of the Brazilian Sign Language” and “Practices used by nurses to enable interaction with deaf users”. Conclusion: the study subjects did not know how to communicate using the Brazilian Sign Language and considered the absence of a chaperone as a barrier to attending deaf users and needed other means to communicate with these users, such as writing, with literate users, and the use of gestures or lip reading. 

  • Número de páginas: 14

  • Cíntia Bastos Ferreira
  • Ana Caroline Melo dos Santos
  • Elis Mayara Messias de Lima
  • Iasmin Maria Ferreira da Silva
  • Alex Devyson Sampaio Ferro Moreira
  • Lucas Kayzan Barbosa da Silva
  • Kallyne Ellen Lopes Silva
  • Imaculada Pereira Soares
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