CHRONIC PAIN: A LITERATURE REVIEW
Introdução: De acordo com a International Association for the Study of Pain (IASP); dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano real ou potencial ao tecido, descrita em termos de tal dano. De conformidade com Guyton e Hall, 2017 a dor pode ser desencadeada por diversos tipos de estímulos que são classificados como estímulos dolorosos mecânicos, térmicos e químicos. Objetivos: Conhecer a epidemiologia, fisiopatologia e prevalência da dor crônica Metodologia: Revisão bibliográfica, utilizando como descritores: Dor Crônica, Analgesia, Automedicação, Atenção Primária à Saúde. Resultados e discussão: A dor crônica é reconhecida mundialmente como um grave problema de saúde, pois cerca de 10% da população mundial sofre de dor crônica, sendo uma das demandas mais comuns para procura de atendimento médico. O mecanismo de sensibilização da dor central é iniciado a partir da transmissão dos estímulos nocivo, que passam pela medula espinhal e não é um processo passivo. Os circuitos intramedulares são capazes de alterar estímulos e gerar diferentes respostas, e o fator somativo de todas essas ações é o resultado final que chegará ao córtex. (Woolf C. et al., 2018). Alguns fatores estudados podem ser gatilhos para o desenvolvimento de dor crônica, tais como depressão, incapacidade física e funcional, dependência, afastamento social, mudanças na sexualidade, alterações na dinâmica familiar, desequilíbrio econômico, desesperança, sentimento de morte e outros (Luana C., 2020). Conclusão: A dor crônica é um problema de saúde pública que acarreta prejuízos pessoais e sociais, sendo motivo frequente para automedicação com analgésicos de venda livre de indivíduos que sofrem com algum tipo de dor. Estudos epidemiológicos de dor crônica no Brasil e no resto do mundo são escassos e a sua prevalência permanece pouco compreendida, mesmo em países desenvolvidos.
CHRONIC PAIN: A LITERATURE REVIEW
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DOI: 10.22533/at.ed.8822116045
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Palavras-chave: Dor Crônica. Analgesia. Automedicação.
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Keywords: Chronic pain. Analgesia. Self-medication.
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Abstract:
Introduction: According to the International Association for the Study of Pain (IASP); Pain is an unpleasant sensory and emotional experience associated with real or potential tissue damage, described in terms of such damage. According to Guyton and Hall, 2017 the pain can be triggered by several types of stimulus that are classified as painful mechanical, thermal and chemical. Objectives: Understand the epidemiology, pathophysiology and prevalence of chronic pain. Methodology: Literature review, using as descriptors: Chronic Pain, Analgesia, Self-medication, Primary Health Care. Results and discussion: Chronic pain is recognized worldwide as a serious health problem, since about 10% of the world population suffers from chronic pain, being one of the most common demands for seeking medical care. The central pain sensitization mechanism is initiated by the transmission of harmful stimulus, which pass through the spinal cord and are not a passive process. Intramedullary circuits are capable of altering stimulus and generating different responses, and the result of all these actions is the final result that will reach the cortex. (Woolf C. et al., 2018). Some factors studied can be triggers for the development of chronic pain, such as depression, physical and functional disability, dependence, social withdrawal, changes in sexuality, changes in family dynamics, economic imbalance, hopelessness, feeling of death and others (Luana C. , 2020). Conclusion: Chronic pain is a public health problem that causes personal and social damage, being a frequent reason for self-medication with over-the-counter analgesics for individuals who suffer from some type of pain. Epidemiological studies of chronic pain in Brazil and the rest of the world are scarce and its prevalence remains poorly understood, even in developed countries.
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Número de páginas: 11
- Raffaela Neves Mont’Alverne Napoleão
- Andressa Fernandes de Souza Mourão Feitosa
- Mariana Augusta Araújo de Amorim Medeiros
- Diego Macêdo de Freitas
- Emanuella de Oliveira Coriolano
- Marina Uchôa de Alencar
- Amanda Holanda de Andrade
- Ana Karine Coelho Ponte
- Cádmo Silton Andrade Portella Filho
- José Carlos Araújo Fontenele
- Lissa Rosário Medeiros de Araújo
- Maria Juliane Passos
- José Jackson do Nascimento Costa
- Ana Beatriz Gomes Santiago
