Artigo - Atena Editora

Artigo

Baixe agora

Livros
capa do ebook Análise da variação hemodinâmica em raquianestesia com bupivacaína isobárica e hiperbárica

Análise da variação hemodinâmica em raquianestesia com bupivacaína isobárica e hiperbárica

Objetivos: identificar qual baricidade da Bupivacaína, isobárica ou hiperbárica, que estaria relacionada a menores alterações hemodinâmicas em pacientes ASA II e III submetidos a raquianetesia. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, observacional e transversal, do qual participaram 40 pacientes, de ambos os gêneros, classificados na escala de risco anestésico em ASA II e III, submetidos a cirurgias em que se foi utilizado como única técnica anestésica a raquianestesia, durante o período de fevereiro a abril de 2018, no Hospital Regional Deputado Janduhy Carneiro, na cidade de Patos-PB. Todos os pacientes avaliados em arranjo horizontal, já que posições de Trendelenburg poderiam vir a afetar os índices de início e grau do bloqueio regional. A escolha do tipo de Bupivacaína a ser empregada a cada paciente foi feita de maneira aleatória. Resultados: Não houve diferença significativa quanto ao surgimento de hipotensão e bradicardia durante os procedimentos realizados. O surgimento de cefaleia foi mais associado a idade dos pacientes, surgindo entre 20-39 anos.  O bloqueio sensitivo com bupivacaína isobárica mostrou-se mais longo e de início mais rápido quando comparado a forma Hiperbárica. Conclusão:  A utilização da bupivacaína em suas baricidades isobárica e hiperbárica produzem resultados semelhantes quanto a estabilidade hemodinâmica durante procedimentos cirúrgicos, contudo, há diferença quanto ao tempo de duração do início do bloqueio doloroso. 

Ler mais

Análise da variação hemodinâmica em raquianestesia com bupivacaína isobárica e hiperbárica

  • DOI: 10.22533/at.ed.6192114054

  • Palavras-chave: Bupivacaína, Espaço subaracnóideo, Anestésicos, Hemodinâmica.

  • Keywords: Bupivacaine, Subarachnoid space, Anesthetics, Hemodynamics.

  • Abstract:

    Objectives: To identify which barium of bupivacaine, isobaric or hyperbaric, that would be related to lower hemodynamic changes in ASA II and III patients. Methods: This was a prospective, observational and cross-sectional study in which 40 patients of both genders were classified as anesthetic risk in ASA II and III submitted to surgeries in which the only anesthetic technique was used spinal anesthesia, during the period from February to April 2018, at the Regional Hospital Deputy Janduhy Carneiro, in the city of Patos-PB. All patients evaluated in a horizontal arrangement, since Trendelenburg positions could affect the onset and degree of regional blockade. The choice of the type of Bupivacaine to be used for each patient was made in a random manner. Results: when comparing the differences in hemodynamic stability between the two baricities, there is no significant difference regarding the occurrence of hypotension and bradycardia during the procedures performed. The onset of headache was more associated with the age of the patients, always appearing between 20-39 years. Sensory blockade with isobaric bupivacaine was found to be longer and more rapid onset when compared to the hyperbaric form. Conclusion: The use of bupivacaine in its isobaric and hyperbaric baricities produces similar results regarding hemodynamic stability during surgical procedures; however, there is a difference in the time and duration of the onset of painful block.

  • Número de páginas: 15

  • Janio Cipriano Rolin
  • Augusto Marcio de Mello e Silva Soares
  • Filipe Diogenes Forte Melo
Fale conosco Whatsapp