ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO: O DESENROLAR DA ISQUEMIA E OS IMPACTOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico é o déficit neurológico focal persistente. Sabe-se que há fatores modificáveis e não modificáveis relacionados ao desenvolvimento. Sua etiologia é multifatorial e a fisiopatogênese leva a redução da concentração de adenosina trifosfato, acidose metabólica e desequilíbrio na homeostase iônica dos neurônios. A tomografia computadorizada de crânio não contrastada é indicada para diagnóstico diferencial, sendo a ressonância nuclear de maior acurácia. Os sinais neurológicos presentes podem levar a perda da função cerebral. Na terapêutica, são usuais os trombolíticos, stent; já a descompressão cirúrgica, conduta de exceção. Metodologia: As buscas foram realizadas entre agosto e setembro de 2020, utilizaram-se as bases de dados PubMed e Scielo com recorte temporal entre 2016 e 2018. Resultados e discussão: A isquemia gera um sinal de hipóxia no tecido em que vaso sanguíneo sofre um bloqueio por um trombo, êmbolo ou algum tipo de compressão. A diminuição da concentração de adenosina trifosfato (ATP) é a causa da fisiopatogênese do AVCI. A tomografia computadorizada do crânio (TCC) é usada para poder descartar o AVC hemorrágico. Devido ao tempo e não garantir uma precisão radiológica do AVCI, sugere-se a ressonância nuclear magnética. A paralisia, confusão, desorientação, perda de memória, disfasia são alguns dos sintomas. O uso de trombolíticos é o principal expoente no arsenal terapêutico. Conclusões: O processo de isquemia pode desenvolver de maneira sucinta e assintomática, mas os danos advindos do AVCI afetam o Sistema Nervoso Central, tendo a neuroplasticidade o propósito de reajustar os mapas corticais.
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO: O DESENROLAR DA ISQUEMIA E OS IMPACTOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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DOI: 10.22533/at.ed.6252101033
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Palavras-chave: Hipóxia; Isquemia Cerebral; Sistema Nervoso Central; Acidente Vascular Cerebral.
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Keywords: Hypoxia; Cerebral Ischemia; Central Nervous System; Vascular Cerebral Accident.
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Abstract:
Introduction: Ischemic stroke is a persistent focal neurological deficit. It is known that there are modifiable and non-modifiable factors related to development. Its etiology is multifactorial and pathophysiology leads to a reduction in the concentration of adenosine triphosphate, metabolic acidosis, and imbalance in the ionic homeostasis of neurons. Non-contrasted skull computed tomography is indicated for differential diagnosis, with nuclear resonance being more accurate. The neurological signs present can lead to loss of brain function. In therapy, thrombolytics, stents; surgical decompression is an exception. Methodology: The searches were carried out between August and September 2020, using the PubMed and Scielo databases with a time frame between 2016 and 2018. Results and discussion: Ischemia generates a hypoxia signal in the tissue in which the blood vessel suffers blockage by a thrombus, plunger, or some type of compression. The decrease in the concentration of adenosine triphosphate (ATP) is the cause of the pathophysiology of stroke. Skull computed tomography (CBT) is used to rule out hemorrhagic stroke. Due to the time and not guaranteeing a radiological accuracy of the AVCI, nuclear magnetic resonance is suggested. Paralysis, confusion, disorientation, memory loss, dysphasia are some of the symptoms. The use of thrombolytics in the main exponent in the therapeutic arsenal. Conclusions: The ischemia process can develop in a succinct and asymptomatic way, but the damage from the AVCI affects the Central Nervous System, with neuroplasticity aiming to readjust cortical maps.
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Número de páginas: 11
- Ize Amanda Pereira Marques
- Sílvia Fernanda Pereira Marques
- Thales Sales Cavalcante
- Leila Rodrigues Danziger
- Carlos Augusto Santos Franco
