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A DECISÃO DE NÃO REANIMAR EM CASO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

A Reanimação cardiopulmonar (RCP) é a manobra utilizada para a tentativa de reverter um quadro de parada cardiorrespiratória. Modernizou-se em 1960 com Kouwenhoven, Jude e Knickerbocke. A partir de então, a RCP começou a salvar muitas vidas, mas também houve o início de complexos dilemas éticos a seu respeito. Tais dilemas surgem frente a situações em que se torna mais benéfico para o paciente não ser reanimado. Todavia, aspectos culturais, consequências legais e o desconforto gerado por uma decisão assim, dificulta a posição que deve ser tomada pela equipe multiprofissional de saúde e pela família do paciente, a qual deve estar de acordo com essa escolha caso o doente seja considerado incapaz. Diante dessa relutância, tanto dos profissionais, quanto dos familiares, torna-se necessário expandir essa discussão, já que reanimar um paciente em estado terminal, com uma perspectiva de vida debilitada pode ser apenas uma prorrogação do inevitável. 

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A DECISÃO DE NÃO REANIMAR EM CASO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

  • DOI: 10.22533/at.ed.0522102021

  • Palavras-chave: ressuscitação cardiopulmonar, dilemas éticos, Decisão de Não Reanimar

  • Keywords: cardiopulmonary resuscitation; ethical dilemmas; decision not to revive

  • Abstract:

    Cardiopulmonary resuscitation (CPR) is the maneuver used to attempt to reverse a cardiorespiratory arrest. It was modernized in 1960 with Kouwenhoven, Jude and Knickerbocke. Since then, RCP has started to save many lives, but complex ethical dilemmas have also started to arise. Such dilemmas arise in situations where it becomes more beneficial for the patient not to be resuscitated. However, cultural aspects, legal consequences and the discomfort generated by such a decision, complicates the position that should be taken by the multidisciplinary health team and the patient's family, which must be in accordance with this choice if the patient is considered incapable. In view of this reluctance, both professionals and family members, it is necessary to expand this discussion, since reviving a terminally ill patient, with a weakened life perspective, may only be an extension of the inevitable.

  • Número de páginas: 1

  • Maria Luiza de Castro Cerutti
  • João Paulo Quintão de Sá Marinho
  • Matheus Augusto Fagundes Rezende
  • Wander Júnior Ribeiro
  • Felipe Mendes Faria
  • Marcio Gonçalves Linares Junior
  • Marina Medeiros de Queiroz
  • Ariel Alysio Hermann
  • Daniella Guimarães Peres Freire
  • Franciele Cardoso
  • Giovanna Maria Gontijo
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