A arte ativista na história da arte canônica. A presença ou a ausência?
O principal objetivo desse artigo é refletir sobre a arte ativista na história da arte. Pontua-se a fervorosa relação entre arte e política no século XX por meio de uma digressão histórica das vanguardas antiartísticas do modernismo. Levanta-se questões sobre os limites das classificações e do historicismo, principalmente na história da arte. E por último, utiliza-se principalmente as obras de Jacques Rancière para analisar aspectos do modernismo e entender por meio dos regimes da arte sua relação com a arte ativista
A arte ativista na história da arte canônica. A presença ou a ausência?
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DOI: 10.22533/at.ed.7282211041
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Palavras-chave: Arte ativista; vanguardas antiartísticas; estética e política; regimes da arte.
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Keywords: Activist art; anti-artistic Avant-gardes; aesthetics and politics; art regimes.
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Abstract:
The main objective of this article is to reflect on activist art in art history. The fervent relationship between art and politics in the 20th century is punctuated through a historical digression of the anti-artistic avant-gardes of modernism. Questions are raised about the limits of classifications and historicism, especially in the history of art. Finally, the works of Jacques Rancière are mainly used to analyze aspects of modernism and to understand, through art regimes, their relationship with activist art
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Número de páginas: 15
- Arthur Hunold Lara
- Agel Pimenta