“VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA” ANUNCIANDO “ O CÂNTICO DA MANHÃ FUTURA” “I
Esta pesquisa tem por objetivo apresentar um estudo comparado entre o poema “Vou-me embora pra Pasárgada”, do poeta brasileiro Manuel Bandeira e o poema “Passaporte para Pasárgada”, do poeta cabo-verdiano Osvaldo de Alcântara. Trata-se de uma pesquisa eminentemente bibliográfica, na qual, a partir do mito de Pasárgada, criado pelo poeta brasileiro, em “Vou-me embora pra Pasárgada”, poema publicado na obra Libertinagem (1930), estabelecemos um diálogo entre Brasil e Cabo Verde na reflexão do gesto de “reinvenção” poética adotado por Osvaldo de Alcântara, no poema “Passaporte para Pasárgada”, publicado na obra O cântico da manhã futura (1946).
“VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA” ANUNCIANDO “ O CÂNTICO DA MANHÃ FUTURA” “I
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DOI: 10.22533/at.ed.89420261014
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Palavras-chave: Manuel Bandeira, Osvaldo de Alcântara, Brasil, Cabo Verde, diálogos literários.
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Keywords: Manuel Bandeira, Osvaldo de Alcântara, Brazil, Cape Verde, literary dialogues.
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Abstract:
this research aims to present a comparative study between the poem "I'm going to leave to Pasárgada”, by the Brazilian poet Manuel Bandeira and the poem "Passport to Pasárgada", by the Cape Verdean poet Osvaldo de Alcântara. It is an eminently bibliographic research, through it, based on the myth of Pasárgada, created by the Brazilian poet, in “I'm going to leave to Pasárgada”, a poem published in the book Libertinada (1930), where were established a dialogue between Brazil and Cabo Green in the reflection of the gesture of poetic “reinvention” adopted by Osvaldo de Alcântara, in the poem “Passport to Pasárgada”, published in the composition The song of the future morning (1946).
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Número de páginas: 15
- Marinei Almeida
- Andréia Maria da Silva