VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA VIVIDA PELAS PARTURIENTES NA ASSISTÊNCIA DO PARTO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Introdução: Violência obstétrica é compreendida como toda e qualquer prática realizada por
profissionais de saúde contra mulheres, afetando seu bem-estar físico, sexual e psicológico.
Objetivo: Ressaltar as repercussões causadas às parturientes que vivenciaram a violência obstétrica.
Materiais e Métodos: O artigo trata-se de um estudo de revisão da literatura, utilizando como fontes
de pesquisa artigos publicados em revistas eletrônicas de saúde e indexados nas bases de dados
eletrônicos BDENF, LILACS e SCIELO. Após a aplicação de critérios de inclusão, foram selecionados
artigos que compuseram este estudo. Resultados e Discussão: A pesquisa identificou que as
principais formas de violência obstétrica incluem a manobra de Kristeller, o uso do hormônio ocitocina
e cesarianas realizadas sem indicação médica. Os profissionais de enfermagem desempenham o
papel de promover a humanização em todo o processo de parto, sendo os que mais têm contato com
as pacientes. Apesar disso, esses profissionais, junto à equipe médica, são os que mais cometem
violência obstétrica. Como consequência, os sentimentos mais comuns relatados pelas pacientes
incluem vulnerabilidade e inferioridade. Considerações Finais: É fundamental promover uma maior
disseminação de conhecimento entre as mulheres sobre seus direitos e sobre a violência obstétrica
para prevenir tais ocorrências.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA VIVIDA PELAS PARTURIENTES NA ASSISTÊNCIA DO PARTO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.2241225150410
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Palavras-chave: Violência Obstétrica; Parto; Humanização.
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Keywords: -
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Abstract: -
- Kassia Regina Martins da Silva
- Rosangela Rosendo da Silva