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capa do ebook UTILIZAÇÃO DE ANÁLISE PROTEÔMICA PARA ESTUDO DA FLUOROSE ÓSSEA

UTILIZAÇÃO DE ANÁLISE PROTEÔMICA PARA ESTUDO DA FLUOROSE ÓSSEA

A ingestão de água potável constante

contendo níveis elevados de flúor, pode levar à

toxicidade crônica, ocasionando a fluorose óssea.

Seu diagnóstico é difícil, devido às semelhanças

dos sinais e sintomas aos de outras doenças

ósseas. Quanto ao fluoreto, sua toxicidade, ou ação

preventiva, é decorrente de diversas interações

enzimáticas. O objetivo dessa revisão é mostrar

a importância da identificação das diferenças na

expressão proteica, através da análise proteômica,

tornando possível a identificação e caracterização de marcadores biológicos e o conhecimento

molecular da doença. Realizou-se uma revisão da

literatura obtida em banco de dados eletrônicos

(BIREME, MEDLINE, SciELO, BBO, LILACS) dos

últimos 20 anos. Para melhor compreensão,

optou-se por dividi-la em: Flúor; Fluorose Óssea

e Considerações moleculares acerca da fluorose

óssea. O flúor tem impacto relevante para a saúde,

todavia, quando as concentrações ultrapassam

os valores recomendáveis, o fluoreto pode causar

reações indesejáveis. No Brasil, existem relatos de

indivíduos com fluorose óssea no sertão paraibano.

Suas características clínicas incluem imobilização

das articulações, exostose, osteoesclerose,

osteoporose e até comprometimento neurológico.

Deste modo, a análise proteômica proporciona

entendimento da fisiologia normal, e dos

mecanismos das doenças, sendo útil para a

descoberta de biomarcadores para detecção

precoce de doenças e identificação de novas

terapias. Espera-se que com a identificação de

proteínas envolvidas no metabolismo do flúor,

possamos identificar indivíduos mais vulneráveis

à fluorose óssea. 

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UTILIZAÇÃO DE ANÁLISE PROTEÔMICA PARA ESTUDO DA FLUOROSE ÓSSEA

  • DOI: Atena

  • Palavras-chave: Fluorose óssea. Flúor. Proteoma.

  • Keywords: Skeletal fluorosis, Fluor, Proteome

  • Abstract:

    The ingestion of drinking water

    containing fluoride levels constant, can lead to

    chronic toxicity, leading to skeletal fluorosis. Your

    diagnosis is difficult, due to the similarity of the signs and symptoms to other bone diseases. As for your toxicity, fluoride, or preventive action,

    is due to several enzyme interactions. The purpose of this review is to show the importance

    of identifying the differences in protein expression, proteomics analysis, making possible

    the identification and characterization of molecular and biological markers of the disease.

    A review of the literature in electronic database (BIREME, MEDLINE, SciELO, BBO, LILACS)

    of the last 20 years. For better understanding, we decided to split it into: Fluoride; Skeletal

    fluorosis and molecular Considerations about skeletal fluorosis. Fluoride impacts relevant

    to health, however, when concentrations exceed the recommended values, the fluoride

    may cause undesirable reactions. In Brazil, there are reports of individuals with skeletal

    fluorosis in outback paraibano. Its clinical features include joint immobilization, Exostosis,

    osteoesclerose, osteoporosis and even neurological impairment. Thus, the analysis

    Proteomics provides understanding of normal physiology, and disease mechanisms, being

    useful for discovery of biomarkers for early detection of diseases and identification of new

    therapies. It is expected that with the identification of proteins involved in the metabolism

    of fluorine, can identify individuals more vulnerable to skeletal fluorosis.

  • Número de páginas: 15

  • Maria Soraya Pereira Franco Adriano
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