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USO DE PROTEÇÃO CONTRA IST POR MULHERES QUE FAZEM SEXO COM MULHERES: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

As mulheres cisgêneras que têm relações sexuais com outras mulheres cisgêneras (MCSM) até hoje têm sua sexualidade pouco estudada e têm pouco acesso aos serviços de saúde devido à falta de preparo dos profissionais. Esses fatores contribuem para a suscetibilidade das MCSM a adquirirem as infecções sexuais transmissíveis (IST). Objetivo: Apresentar dados sobre o conhecimento e comportamento de MCSM em relação a métodos de proteção contra IST que estão disponíveis no mercado. Resultados: Foram encontrados sete estudos nas bases de dados BDENF, LILACS, PKP, Periódicos CAPES e SciELO e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão sobraram cinco artigos de caráter qualitativo, quantitativos e descritivos publicados entre 2017 e 2021 que falavam sobre o comportamento sexual de MCSM e o uso de métodos de barreiras por essa população. As práticas sexuais mais citadas pelas MCSM participantes dos cinco artigos incluídos foram o sexo oral, a penetração vaginal e a penetração anal. O uso dos métodos não foi tão citado em nenhum dos estudos. Considerações finais: As MCSM não possuem afinidade com o uso dos métodos de proteção por diversos motivos. Dentre eles, a ideia de que não é preciso e por acharem que os métodos não são práticos e tiram o prazer sexual

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USO DE PROTEÇÃO CONTRA IST POR MULHERES QUE FAZEM SEXO COM MULHERES: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

  • DOI: 10.22533/at.ed.20822151215

  • Palavras-chave: Infecções Sexuais Transmissíveis, Mulher lésbica, Mulher bissexual.

  • Keywords: Sexually Transmitted Infections, Lesbian woman, Bisexual woman.

  • Abstract:

    The sexuality of the cisgender women who have sex with other cisgender women (CWSW) has been little studied until today, and they have little access to health services due to the professionals’ lack of training. These factors contribute to the susceptibility of the CWSW to acquire sexually transmitted infections (STIs). Objective: To present data about the CWSW knowledge and behavior in relation to methods of protection against STIs that are available on the market. Results: Seven studies were found in BDENF, LILACS, PKP, CAPES Periodicals e SciELO database, and, after the application of inclusion and exclusion criteria, there were left five qualitative, quantitative and descriptive articles published between 2017 and 2021, which discussed about the CWSW sexual behavior and the use of barrier methods by this population. The most mentioned sexual practices by the participating CWSW of the five included articles were the oral sex, vaginal penetration and anal penetration. The use of methods was not mentioned as much in any of the studies. Final considerations: The CWSW do not have affinity with the use of protection methods for several reasons. Among them, the idea that there is no need and for thinking the methods are not convenient and take away the sexual pleasure.

  • Clara Louise Araujo Reis
  • Maria Evangelina de Oliveira
  • Mariana Barbosa Vieira
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