Ao conduzir pesquisas e leituras para a execução da trabalho, foi aprofundado o entendimento sobre a notável história de Virgínia Portocarrero, uma enfermeira militar durante a Segunda Guerra Mundial. Sua trajetória ressoa na carreira contemporânea da Sargento Navarro, que enfrenta desafios semelhantes devido ao gênero. A exploração de estudos sobre a mente feminina, conduzidos por Miguelita e Marleide, destaca a conclusão de que as mulheres demonstram uma significativa capacidade mental em ambientes sob pressão. Esse atributo torna-se crucial na enfermagem militar, uma profissão caracterizada por desafios extremos. Os estudos revelam que, ao atuar sob pressão, as mulheres exibem uma resiliência e foco mental excepcionais, sendo este um ponto de partida para reconhecer a importância das mulheres na área militar, especialmente na enfermagem, onde a pressão é constante. A história de Virgínia Portocarrero serve como inspiração, uma pioneira que desafiou normas sociais e contribuiu significativamente para o esforço de guerra. A trajetória contemporânea da Sargento Navarro reforça a necessidade contínua de superar estereótipos e promover a plena aceitação da mulher na enfermagem militar. Neste contexto, torna-se evidente que a acessibilidade e aceitação da mulher na enfermagem militar são imperativas. As mulheres não apenas têm a capacidade mental necessária, mas também trazem uma perspectiva única e uma abordagem compassiva a ambientes desafiadores. Este movimento em direção à aceitação plena da mulher na enfermagem militar não é apenas uma demanda atual, mas um fenômeno que se desdobra ao longo da história. Estamos testemunhando uma evolução constante, buscando o devido reconhecimento e espaço para as mulheres nesse domínio crítico, onde a resiliência e habilidades mentais desempenham papéis preponderantes. Almejando uma inclusão mais significativa, estamos, de fato, moldando o futuro da enfermagem militar, abraçando a riqueza da contribuição feminina sob pressão e desafiando as limitações impostas pelo passado.