Um filme em dois tempos: a memória como símbolo conceitual
Ser considerada como um símbolo conceitual é uma das várias faces da memória. Neste trabalho discutiremos esse conceito a partir do filme “A origem dos guardiões” e do seu personagem principal Jack Frost, nos colocando empaticamente entre o tempo da memória e o da não memória. Na introdução está a visão geral sobre a motivação da escolha do tema; em seguida, no item (2) há uma rápida descrição do filme nos pontos chave da discussão; mergulhando no perfil do personagem, no item (3) está uma breve descrição psicológica do não pertencimento pela “perda” da memória; o item (4) traz uma visão orgânica de como se processa a memória; no item (5) discutimos a memória como um símbolo conceitual e no (6) trazemos a relação da memória com a espiritualidade.
Um filme em dois tempos: a memória como símbolo conceitual
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DOI: 10.22533/at.ed.98522150710
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Palavras-chave: Memória; Símbolo; Significado; Tempo; A Origem dos Guardiões
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Keywords: Memory; Symbol; Meaning; Time; The Rise of Guardians
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Abstract:
Being considered a conceptual symbol is one of the many faces of memory. In this article we will discuss this concept based on the movie “Rise of the guardians” and it’s main character Jack Frost by putting us empathetically between the time of the memory and the non-memory. In the introduction is the general vision about the motivation of the choice of the theme; next, in the second item, there is a quick description of the movie on the key points of the discussion; diving into the character’s profile; in the third item, a brief psychological description of the feeling of not belonging because of the memory “loss”; the fourth item brings an organic vision of how the memory is processed; in the fifth item, the memory as a conceptual symbol is discussed and in the sixth item it’s about the relationship between memory and spirituality.
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Número de páginas: 15
- Felipe Eduardo Ferreira Marta
- ANA MARIA FERRAZ DE MATOS MENDES