TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO COMO ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Objetivo: identificar os Termos de
Consentimento Informado (TCI) empregados
pelos serviços especializados de um
hospital universitário e verificar o conteúdo
desses em relação às informações sobre as
identificações do profissional e do paciente,
procedimento e questões éticas. Método:
descritivo, exploratório, documental e de
natureza quantitativa, em 18 setores do
referido hospital, com análise de 27 TCI. As
informações foram organizadas em gráficos e
tabelas e analisadas pela estatística descritiva.
Aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa,
CAAE 41225715.0.0000.5259. Resultados:
os serviços de quimioterapia e anestesia não
utilizam um TCI; os serviços de cirurgia e
hemoterapia apresentam 24(88,9%) TCI com o
nome do paciente ou responsável e o tratamento
a ser adotado; 7(25,9%) TCI apresentam o local
para a assinatura do profissional que realizará
o procedimento. Conclusão: não existe TCI
padrão na instituição e as informações contidas
não estão completas, faltando orientações
imprescindíveis para um cuidado de qualidade
e seguro.
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO COMO ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA DO PACIENTE
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DOI: 10.22533/at.ed.11319221130
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Palavras-chave: Consentimento Informado; Autonomia Pessoal; Segurança do Paciente; Bioética.
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Keywords: Informed Consent; Personal Autonomy; Patient Safety; Bioethics.
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Abstract:
Objective: Identify the Informed
Consent Forms (ICF) used by the specialized
services of a university hospital and check
its content in relation to information about
professional and patient identifications,
procedure and ethical issues. Methods: a
descriptive, exploratory documentary and
quantitative study made on 18 sections of the
hospital with 27 ICF analyses. The information
was organized into graphs and charts, and
investigated using descriptive statistics. It
was approved in the Brazilian research ethics
committee, with the number CAAE 41225715.0.0000.5259. Results: the chemotherapy
and anesthesia services do not use ICF; the surgery and transfusion medicine services
feature 24 (88.9%) ICF with the patient or guardian’s name and the treatment to be
adopted; 7(25.9%) ICF have a place for the signature of the professional who performs
the procedure. Conclusion: There is no standard model of ICF in the institution and its
items are incomplete, requiring essential guidelines for quality care and safe.
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Número de páginas: 15
- Meisiherlle da Silva Bento
- Rafaela Ferreira Teixeira
- Silvia Maria de Sá Basilio Lins
- Luciana Guimarães Assad