TEOR DE MATÉRIA SECA E PROTEÍNA BRUTA DA PALMA MIÚDA EM RESPOSTA A ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ADUBAÇÃO MINERAL
Como forma de minimizar os efeitos da seca e a forte estacionalidade de
produção de forragens no semiárido, algumas plantas resistentes à deficiência
hídrica, como a palma forrageira, vem sendo cada vez mais utilizada como
alternativa para essas regiões mais áridas do nordeste. O objetivo deste trabalho
foi avaliar o efeito de diferentes doses de adubação orgânica (esterco bovino), na
presença e ausência de adubo mineral, sobre os teores de matéria seca e proteína
bruta da palma forrageira miúda. A pesquisa foi realizada na casa de vegetação da
Escola Agrícola da Jundiaí/UFRN, Macaíba-RN. O experimento foi conduzindo no
período de setembro de 2012 a maio de 2013, em vasos com amostras de um
Neossolo Quartzarênico, em delineamento experimental de blocos casualizados,
com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 4 x 2, onde o primeiro fator
correspondeu ás doses de adubação orgânica (0; 10; 20; 30 t ha-1 de esterco
bovino), e o segundo fator à presença e ausência de adubação mineral (P e K), em
três repetições. Cada unidade experimental foi composta por um vaso plástico
preenchido com 15 dm3 de solo, contendo um cladódio de palma miúda. O corte
manual dos cladódios foi realizado aos nove meses após o plantio e em seguida
determinaram-se os teores de matéria seca e proteína bruta. Os teores de matéria
seca e proteína bruta não foram influenciados pelo manejo de adubação orgânica e
mineral, ao nível de 5% de probabilidade.
TEOR DE MATÉRIA SECA E PROTEÍNA BRUTA DA PALMA MIÚDA EM RESPOSTA A ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ADUBAÇÃO MINERAL
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DOI: Atena
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Palavras-chave: cactácea, rebanho, semiárido, manejo de adubação.
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Keywords: Atena
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Abstract:
ATENA
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Número de páginas: 15
- Jefferson Mateus Alves Pereira dos Santos