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SOCIOEMOCIONAL E APRENDIZAGEM: O PAPEL DA ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL

A formação integral do estudante tem sido um dos principais eixos das discussões contemporâneas em educação, sobretudo no que se refere à articulação entre dimensões cognitivas, sociais e emocionais. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) orienta que a escola promova não apenas a aquisição de conhecimentos acadêmicos, mas também o desenvolvimento de competências socioemocionais que permitam aos alunos agir com autonomia, empatia e cooperação em diferentes contextos da vida social. Nesse cenário, a escola se constitui como espaço privilegiado de convivência e aprendizagem, onde os estudantes são desafiados a lidar com as diferenças, a resolver conflitos de forma colaborativa e a fortalecer vínculos afetivos e sociais. Este artigo, de caráter bibliográfico, analisa o papel da escola no desenvolvimento socioemocional no Ensino Fundamental, destacando a relevância de práticas pedagógicas intencionais e metodologias ativas que favoreçam o protagonismo do aluno. A discussão ancora-se em referenciais teóricos clássicos, como Goleman (1995), Wallon (1975) e Vygotsky (1991), bem como nos documentos legais que regem a educação brasileira, evidenciando que a formação integral não é apenas uma tendência pedagógica, mas um compromisso ético e legal. Ao refletir sobre os desafios e as perspectivas da educação socioemocional, o estudo busca contribuir para a compreensão de como a escola pode assumir de forma efetiva sua função de formar sujeitos críticos, participativos e preparados para os desafios da sociedade contemporânea. Dessa forma, reafirma-se que investir no desenvolvimento socioemocional é condição indispensável para uma educação de qualidade e para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.A formação integral do estudante tem sido um dos principais eixos das discussões contemporâneas em educação, sobretudo no que se refere à articulação entre dimensões cognitivas, sociais e emocionais. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) orienta que a escola promova não apenas a aquisição de conhecimentos acadêmicos, mas também o desenvolvimento de competências socioemocionais que permitam aos alunos agir com autonomia, empatia e cooperação em diferentes contextos da vida social. Nesse cenário, a escola se constitui como espaço privilegiado de convivência e aprendizagem, onde os estudantes são desafiados a lidar com as diferenças, a resolver conflitos de forma colaborativa e a fortalecer vínculos afetivos e sociais. Este artigo, de caráter bibliográfico, analisa o papel da escola no desenvolvimento socioemocional no Ensino Fundamental, destacando a relevância de práticas pedagógicas intencionais e metodologias ativas que favoreçam o protagonismo do aluno. A discussão ancora-se em referenciais teóricos clássicos, como Goleman (1995), Wallon (1975) e Vygotsky (1991), bem como nos documentos legais que regem a educação brasileira, evidenciando que a formação integral não é apenas uma tendência pedagógica, mas um compromisso ético e legal. Ao refletir sobre os desafios e as perspectivas da educação socioemocional, o estudo busca contribuir para a compreensão de como a escola pode assumir de forma efetiva sua função de formar sujeitos críticos, participativos e preparados para os desafios da sociedade contemporânea. Dessa forma, reafirma-se que investir no desenvolvimento socioemocional é condição indispensável para uma educação de qualidade e para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
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SOCIOEMOCIONAL E APRENDIZAGEM: O PAPEL DA ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.07225110914

  • Palavras-chave: Competências socioemocionais. Formação Integral. Aprendizagem. Ensino Fundamental. BNCC.

  • Keywords: Socioemotional skills. Comprehensive training. Learning. Elementary education. BNCC.

  • Abstract: The comprehensive development of students has been a central focus of contemporary discussions in education, especially regarding the interconnection between cognitive, social, and emotional dimensions. The National Common Curricular Base (BNCC, 2017) recommends that schools promote not only the acquisition of academic knowledge but also the development of socio-emotional skills that enable students to act with autonomy, empathy, and cooperation in different social contexts. In this context, schools serve as privileged spaces for coexistence and learning, where students are challenged to navigate differences, resolve conflicts collaboratively, and strengthen affective and social bonds. This bibliographical article analyzes the role of schools in socio-emotional development in elementary school, highlighting the importance of intentional pedagogical practices and active methodologies that foster student empowerment. The discussion is anchored in classical theoretical frameworks, such as Goleman (1995), Wallon (1975), and Vygotsky (1991), as well as in the legal documents governing Brazilian education, highlighting that comprehensive education is not merely a pedagogical trend, but an ethical and legal commitment. By reflecting on the challenges and prospects of socioemotional education, the study seeks to contribute to the understanding of how schools can effectively assume their role of developing critical, participatory individuals prepared for the challenges of contemporary society. Thus, it reaffirms that investing in socioemotional development is an indispensable condition for quality education and for building a more just, democratic, and inclusive society.

  • Graziele Cristina Pedrozo de Oliveira Franzini
  • Daniela Aparecida de Carvalho
  • Priscila Aparecida de Carvalho Oliveira
  • Carolina Aparecida de Carvalho
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