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capa do ebook SENTIMENTOS DE MULHERES QUE TIVERAM CRIANÇAS COM MICROCEFALIA

SENTIMENTOS DE MULHERES QUE TIVERAM CRIANÇAS COM MICROCEFALIA

INTRODUÇÃO: O Objetivo deste estudo é conhecer os sentimentos de mães que tiveram filhos com microcefalia. METODOLOGIA: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, desenvolvido em uma Maternidade pública de referência, no município de Teresina. A população foi composta por dez mulheres que se enquadravam nos critérios de inclusão: todas as mães que tiveram crianças com microcefalia e que aceitarem participar da pesquisa e que residem no município de Teresina, Piauí, Brasil, maiores de 18 anos. Para a coleta de dados foi realizada entrevista, guiada por um questionário semiestruturado. Foram respeitados os aspectos éticos que regulamentam as pesquisas com os serem humanos.  RESULTADOS E DISCUSSÃO: A idade das participantes média de 27,4 anos, estado civil seis solteiras, quanto à escolaridade 40% das mães o ensino médio completo. O diagnóstico da doença foi considerado pelas mães como algo assustador e até desesperador, desperta os sentimentos de medo, angustia, tristeza e incerteza. Entre as dificuldades apresentadas, a distância para os locais de reabilitação das crianças, o deslocamento para consultas especializadas, demora para a marcação de exames e a sobrecarga da responsabilidade materna no cuidado do filho. CONCLUSÃO: A microcefalia modifica a dinâmica familiar e que o diagnóstico e a reabilitação precoces são imprescindíveis para melhorar a qualidade de vida da criança e da mãe, tornando esse processo menos árduo.

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SENTIMENTOS DE MULHERES QUE TIVERAM CRIANÇAS COM MICROCEFALIA

  • DOI: 10.22533/at.ed.11720230418

  • Palavras-chave: Microcefalia. Maternidade. Crianças.

  • Keywords: : Microcephaly. Maternity. Children.

  • Abstract:

    INTRODUCTION: The objective of this study is to know the feelings of mothers who had children with microcephaly. METHODOLOGY: Descriptive study with a qualitative approach, developed in a public reference maternity, in the municipality of Teresina. The population consisted of ten women who met the inclusion criteria: all mothers who had children with microcephaly and who agreed to participate in the study and who live in the municipality of Teresina, Piauí, Brazil, over 18 years. For data collection an interview was conducted, guided by a semi-structured questionnaire. The ethical aspects that regulate research with human beings were respected. RESULTS AND DISCUSSION: The average age of the participants was 27.4 years, marital status six single, regarding education 40% of mothers completed high school. The diagnosis of the disease was considered by mothers as something scary and even desperate, arouses feelings of fear, anguish, sadness and uncertainty. Among the difficulties presented, the distance to the children's rehabilitation sites, the trip to specialized consultations, the delay to schedule exams and the overload of maternal responsibility in the care of the child. CONCLUSION: Microcephaly changes family dynamics and early diagnosis and rehabilitation are essential to improve the quality of life of children and mothers, making this process less arduous.

  • Número de páginas: 15

  • Luana Silva de Sousa
  • Fabrícia Araújo Prudêncio
  • Jefferson Abraão Caetano Lira
  • Amanda Karoliny Meneses Resende
  • Jéssyca Fernanda Pereira Brito
  • Larissa da Silva Sampaio
  • Marcília Soares Rodrigues
  • Ananda Carolina Barbosa da Silva
  • Maria Rita Dias Sousa
  • Camila Isnaide Pimentel Pinheiro
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