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capa do ebook SAÚDE COLETIVA E SAÚDE MENTAL: INTERFACES DE UM DIÁLOGO

SAÚDE COLETIVA E SAÚDE MENTAL: INTERFACES DE UM DIÁLOGO

Atualmente existem diversas publicações referentes à Saúde Coletiva e Saúde Mental, investigando e avaliando a implementação das políticas públicas e seus desafios para essa forma de cuidado a partir da atenção psicossocial. Este diálogo construído a partir das discussões deste entrelaçamento de conceitos pretende demonstrar a intersubjetividade que permeia esses estudos. Esse diálogo é iniciado com alguns recortes de como foi compreendido o fenômeno da loucura primeiramente na Europa, e depois no Brasil, para contextualizar nosso diálogo. Após, perpassamos pela Luta Antimanicomial e a construção da Reforma Psiquiátrica Brasileira, ao qual precede as atuais políticas públicas em saúde mental. Posteriormente é pontuado esse diálogo entre a saúde coletiva e a saúde mental, seus entrelaçamentos e distanciamentos. Por fim, é reiterada a importância desse diálogo entre esses estudos, não somente como formas de perceber a saúde em si, mas também como um movimento social que busca uma atenção à saúde mental mais humanizada.

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SAÚDE COLETIVA E SAÚDE MENTAL: INTERFACES DE UM DIÁLOGO

  • DOI: 10.22533/at.ed.98919130623

  • Palavras-chave: Loucura; Saúde; Luta Antimanicomial; Reforma Psiquiátrica.

  • Keywords: Madness; Health; Anti-asylum Struggle; Psychiatric Reform.

  • Abstract:

    Currently there are several publications on Collective Health and Mental Health, investigating and evaluating the implementation of public policies and their challenges to this form of care based on psychosocial care. This dialogue, constructed from the discussions of this interweaving of concepts, aims to demonstrate the intersubjectivity that permeates these studies. This dialogue starts with a few clipping of how the phenomenon of madness was first understood in Europe, and then in Brazil, to contextualize our dialogue. Afterwards, we went through the Antimanicomial Struggle and the construction of the Brazilian Psychiatric Reform, which precedes the current public policies on mental health. Subsequently, this dialogue between collective health and mental health, its entanglements and distancing, is punctuated. Finally, the importance of this dialogue between these studies is reiterated, not only as ways to perceive health itself, but also as a social movement that seeks a more humanized attention to mental health. 

  • Número de páginas: 15

  • Maria Andrelina do Nascimento Oliveira
  • Paôla Kessy de Souza Belo
  • Calvino Camargo
  • Rodrigo Scalabrin
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