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capa do ebook Ritos genéticos (editoriais) de obras espíritas

Ritos genéticos (editoriais) de obras espíritas

Partindo da noção de rito genético, cunhada por Dominique Maingueneau (2007, 2009), avalia-se neste estudo quais são as rotinas seguidas por médiuns na produção de psicografias que se tornam livros espíritas. Além disso, adota-se a reflexão de Salgado (2013) sobre ritos genéticos editoriais para se pensar sobre os elementos que concorrem na cadeia editorial de obras ligadas à doutrina codificada por Allan Kardec. Construído de modo ensaístico, este artigo traz os motes supracitados da Linguística e os do Espiritismo. Em seção específica, é feita a inter-relação entre as áreas e estabelecidas algumas digressões. Tem-se como resultado que o livro espírita, derivado de psicografias, conforma um gênero específico e complexo, no qual a noção de autoria é fugidia tanto menos os ritos genéticos ligados à doutrina espírita forem seguidos. Partindo da noção de rito genético, cunhada por Dominique Maingueneau (2007, 2009), avalia-se neste estudo quais são as rotinas seguidas por médiuns na produção de psicografias que se tornam livros espíritas. Além disso, adota-se a reflexão de Salgado (2013) sobre ritos genéticos editoriais para se pensar sobre os elementos que concorrem na cadeia editorial de obras ligadas à doutrina codificada por Allan Kardec. Construído de modo ensaístico, este artigo traz os motes supracitados da Linguística e os do Espiritismo. Em seção específica, é feita a inter-relação entre as áreas e estabelecidas algumas digressões. Tem-se como resultado que o livro espírita, derivado de psicografias, conforma um gênero específico e complexo, no qual a noção de autoria é fugidia tanto menos os ritos genéticos ligados à doutrina espírita forem seguidos. Partindo da noção de rito genético, cunhada por Dominique Maingueneau (2007, 2009), avalia-se neste estudo quais são as rotinas seguidas por médiuns na produção de psicografias que se tornam livros espíritas. Além disso, adota-se a reflexão de Salgado (2013) sobre ritos genéticos editoriais para se pensar sobre os elementos que concorrem na cadeia editorial de obras ligadas à doutrina codificada por Allan Kardec. Construído de modo ensaístico, este artigo traz os motes supracitados da Linguística e os do Espiritismo. Em seção específica, é feita a inter-relação entre as áreas e estabelecidas algumas digressões. Tem-se como resultado que o livro espírita, derivado de psicografias, conforma um gênero específico e complexo, no qual a noção de autoria é fugidia tanto menos os ritos genéticos ligados à doutrina espírita forem seguidos.  

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Ritos genéticos (editoriais) de obras espíritas

  • DOI: 10.22533/at.ed.71721110319

  • Palavras-chave: Ritos genéticos (editoriais); Livro Espírita; Espiritismo

  • Keywords: Ritos genéticos (editoriais); Livro Espírita; Espiritismo

  • Abstract:

    This article takes Dominique Maingueneau (2007, 2009) concept of “genetic ritual” as a starting point. Then, it proceeds to analyze the procedures adopted by mediums on psychographic writings in order to publish books. The article also adopts Salgado’s thinking (2013) on “publishing genetic rituals” in order to consider the elements which take place among the publishing process pertaining to Allan Kardec’s spiritism doctrine. Written in an essay style, the article brings ideas from both Linguistics and Spiritism besides establishing a relationship between them on a unit. The results of the article reveal that the spiritist book – derived from  psychographic writings – creates a specific and complex genre of book, wherein authorship becomes more blur the stricter “genetic rituals” are followed.

     

  • Número de páginas: 17

  • Antônio Augusto Braico
  • Alcione Gonçalves
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