Queenship: Considerações sobre um Conceito
Este artigo tem por objetivo principal divulgar o conceito de Queenship para a comunidade acadêmica brasileira. Desde o final dos anos de 1980, uma série de trabalhos sobre este tema estão sendo realizados por estudiosos da realeza europeia medieval. De acordo com o conceito de Queenship as rainhas possuem prerrogativas de poder que dependem de fatores como origem familiar, maternidade bem sucedida, piedade pessoal e possibilidades de intercessão junto ao rei. Estes fatores, juntamente com a riqueza própria, o estabelecimento de uma clientela e influência sobre clérigos, filhos e cortesãos são o que diferenciam as soberanas se forem comparadas em termos de poder pessoal. Propomos neste artigo, uma breve análise de definições, contextos e historiografia sobre este conceito.
Queenship: Considerações sobre um Conceito
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DOI: 10.22533/at.ed.67721190419
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Palavras-chave: Rainhas, Poder, Realeza, Idade Média.
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Keywords: Queens, Power, Royalty, Middle Age.
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Abstract:
The main objective of this article is to disseminate the concept of Queenship to the Brazilian academic community. Since the late 1980s, a series of works on this topic have been carried out by scholars of medieval European royalty. According to the Queenship concept, queens have prerogatives of power that depend on factors such as family origin, successful motherhood, personal piety and possibilities of intercession with the king. These factors, together with the wealth itself, the establishment of a clientele and influence over clerics, children and courtiers are what differentiate the sovereigns when compared in terms of personal power. In this article, we propose a brief analysis of definitions, contexts and historiography about this concept.
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Número de páginas: 15
- Danielle de Oliveira dos Santos Silva
