Pela ótica de melhorias em processos administrativos, este artigo tem

como finalidade analisar o modelo atual de gestão de processos financeiros de

uma Instituição Federal de Ensino Superior (FES), identificando variáveis para

demonstrar os incentivos e os óbices do modelo, acareando com o Processo

Eletrônico Nacional (PEN), sob a égide do Princípio Constitucional da Eficiência. A

pesquisa em questão utilizou como estratégia de investigação o método qualitativo,

em relação à técnica de coleta de dados, foram utilizadas observações diretas,

pesquisas bibliográficas e entrevistas semiestruturadas com gestores de diferentes

níveis hierárquicos e responsáveis diretos pela dinâmica atual dos processos

financeiros na Instituição. Os resultados dos dados coletados evidenciaram,

considerando as variáveis fluxo, espaço físico e

ordenação da despesa, que a gestão de processos da IFES em questão é

ineficiente quando colacionado com o Processo Eletrônico Nacional e não acolhe o

Princípio Constitucional da Eficiência, pois os dados apresentados por órgãos que

já o utilizam o PEN, corroborou grande economia com bens de consumo e

diminuição do tempo no fluxo processual. Portanto concluiu-se que este modelo

não atende as demandas conceituadas pelo Princípio em questão, sendo sensata a

adoção da inovação tecnológica apresentada, revisando os métodos e

procedimentos de trabalho.