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capa do ebook PROFILAXIA DA REJEIÇÃO AGUDA E CRÔNICA DO TRANSPLANTES CARDÍACOS

PROFILAXIA DA REJEIÇÃO AGUDA E CRÔNICA DO TRANSPLANTES CARDÍACOS

Em 3 de dezembro de 1967, o primeiro coração humano foi transplantado por um cirurgião sul-africano de nome Christiaan Barnard. Esse paciente viveu 18 anos chegando a óbito por uma infecção. Assim, podemos evidenciar o processo de transplante cardíaco como um fator que tem se tornado a cada dia mais presente em diversos serviços médicos, o que nos trás a refletir e avaliar um ponto fundamental em todo esse processo, que são as terapias de imunossupressão utilizadas a fim de fornecer essa profilaxia contra a rejeição aguda e crônica desses pacientes, de modo a garantir um melhor prognóstico. A maioria dos protocolos de imunossupressão atual após o transplante cardíaco há o que chamamos de terapia de manutenção, que consiste em manter em imunossupressão de maneira objetiva e personalizada de acordo com cada indivíduo, minimizando a rejeição aguda do enxerto. Dessa forma, O transplante de coração é um tratamento estabelecido para pacientes com insuficiência cardíaca refratária ou em estágio final que se esgotou a sobrevida por medicação sendo necessário o transplante. Assim, é necessário que se tenha uma imunossupressão bem realizada é de fundamental importância para prevenir a morbimortalidade associada à rejeição do enxerto, uma vez que o objetivo da terapia imunossupressora seja aumentar a sobrevida dos pacientes selecionados.

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PROFILAXIA DA REJEIÇÃO AGUDA E CRÔNICA DO TRANSPLANTES CARDÍACOS

  • DOI: 10.22533/at.ed.72321010920

  • Palavras-chave: Imunossupressão, Transplante cardíaco

  • Keywords: Immunosuppression, Heart Transplantation

  • Abstract:

    On December 3, 1967, the first human heart was transplanted by a South African surgeon named Christiaan Barnard. This patient lived 18 years and died of an infection. Thus, we can highlight the heart transplant process as a factor that has become increasingly present in various medical services, which brings us to reflect and evaluate a fundamental point in this entire process, which are the immunosuppression therapies used to in order to provide this prophylaxis against acute and chronic rejection of these patients, in order to guarantee a better prognosis. Most current immunosuppression protocols after heart transplantation are what we call maintenance therapy, which consists of maintaining immunosuppression in an objective and personalized way according to each individual, minimizing acute graft rejection. Thus, heart transplantation is an established treatment for patients with refractory or end-stage heart failure who have run out of medication survival and transplantation is necessary. Thus, it is necessary to have a well-performed immunosuppression, which is of fundamental importance to prevent the morbidity and mortality associated with graft rejection, since the objective of immunosuppressive therapy is to increase the survival of selected patients.

  • Número de páginas: 14

  • Lucas de Carvalho Freires
  • Taicy Ribeiro Fideles Rocha
  • Daniela Machado Bezerra
  • Marco Antônio Camardella da Silveira Júnior
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