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capa do ebook PREVALÊNCIA DE SINTOMAS CLIMATÉRICOS E FATORES ASSOCIADOS EM MULHERES RESIDENTES EM CHAPECÓ-SC

PREVALÊNCIA DE SINTOMAS CLIMATÉRICOS E FATORES ASSOCIADOS EM MULHERES RESIDENTES EM CHAPECÓ-SC

Este trabalho buscou verificar a

prevalência, analisar a intensidade dos sintomas

característicos da Síndrome do Climatério em

mulheres na pós-menopausa residentes em

Chapecó-SC e correlacionar a intensidade

destes sintomas com fatores da história clínica e

sociodemográfica das mulheres entrevistadas.

Foram entrevistadas 49 mulheres residentes

em Chapecó – SC, com mais de 60 anos, em

amenorreia por no mínimo um ano e que não

fazem uso de terapia de reposição hormonal

(TRH). A coleta de dados da história clínica foi

realizada através de questionário e a avaliação

dos sintomas climatéricos foi realizada através

do Índice Menopausal de Kupperman (IMK). A

prevalência dos sintomas climatéricos foi de

93,9% (n=49). Quarenta e nove por cento (n=24)

das mulheres relataram apresentar sintomas

de intensidade leve e 6,1% (n=3) severos. O

principal sintoma relatado foi artralgia/mialgia

em 79,6% (n=39) dos casos. Muitos fatores

demonstraram influenciar a intensidade dos

sintomas, dentre eles, destacam-se doenças

como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e

a depressão, por exemplo, que demonstraram

levar a uma piora da intensidade dos sintomas

climatéricos (p<0,05), enquanto a prática de

atividade física e o uso de medicamentos

antidepressivos demonstrou trazer um alivio

dos sintomas a essas mulheres (p<0,05). 

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PREVALÊNCIA DE SINTOMAS CLIMATÉRICOS E FATORES ASSOCIADOS EM MULHERES RESIDENTES EM CHAPECÓ-SC

  • DOI: 10.22533/at.ed.38519230526

  • Palavras-chave: Climatério; Menopausa; Pós-menopausa.

  • Keywords: Climacteric; Menopause; Postmenopausal.

  • Abstract:

    Este trabalho buscou verificar a

    prevalência, analisar a intensidade dos sintomas

    característicos da Síndrome do Climatério em

    mulheres na pós-menopausa residentes em

    Chapecó-SC e correlacionar a intensidade

    destes sintomas com fatores da história clínica e

    sociodemográfica das mulheres entrevistadas.

    Foram entrevistadas 49 mulheres residentes

    em Chapecó – SC, com mais de 60 anos, em

    amenorreia por no mínimo um ano e que não

    fazem uso de terapia de reposição hormonal

    (TRH). A coleta de dados da história clínica foi

    realizada através de questionário e a avaliação

    dos sintomas climatéricos foi realizada através

    do Índice Menopausal de Kupperman (IMK). A

    prevalência dos sintomas climatéricos foi de

    93,9% (n=49). Quarenta e nove por cento (n=24)

    das mulheres relataram apresentar sintomas

    de intensidade leve e 6,1% (n=3) severos. O

    principal sintoma relatado foi artralgia/mialgia

    em 79,6% (n=39) dos casos. Muitos fatores

    demonstraram influenciar a intensidade dos

    sintomas, dentre eles, destacam-se doenças

    como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e

    a depressão, por exemplo, que demonstraram

    levar a uma piora da intensidade dos sintomas

    climatéricos (p<0,05), enquanto a prática de

    atividade física e o uso de medicamentos

    antidepressivos demonstrou trazer um alivio

    dos sintomas a essas mulheres (p<0,05). (n=49). Forty-nine percent (n=24) of women reported having mild symptoms, 38.8 %

    (n = 19) moderate ones and 6.1 % (n = 3) severe ones. The main symptom reported

    was arthralgia/myalgia, in 79.6 % (n=39) of the cases. Many factors were observed to

    influence the intensity of symptoms, among them, diseases such as systemic arterial

    hypertension (SAH) and depression, for example, it has been shown to worsen the

    intensity of climacteric symptoms (p <0.05) while the practice of physical activity and

    the use of antidepressant medications was shown to bring relief of symptoms to these

    women (p <0.05).

  • Número de páginas: 15

  • Patricia Pereira de Oliveira
  • Lucimare Ferraz
  • Mariana Martins de Morais
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