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PRESCRIÇÃO E DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICIINAIS E FITOTOTERÁPICOS PELO O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

Nesta revisão bibliográfica sistemática iremos tratar da escassez
de prescrição de fitoterápicos no SUS (Sistema Único de Saúde) do ponto de
vista de vários autores, e dissertar sobre a importância do uso de fitoterápicos
como alternativa complementar na promoção da saúde. Desde a criação da
humanidade conhece-se sobre as plantas medicinais, sobre seus benefícios e
utilização, mas pouco se é investido e pesquisado sobre os fitoterápicos. As
Políticas de Práticas Integrativas e Complementares (PPIC), visa promover a
racionalização das ações de saúde, estimular alternativas inovadoras e
socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades.
Apesar da flora brasileira ser rica e de ampla utilização pela população, ainda
se é pouco os estudos científicos sobre o assunto. Logo, compreende-se que
falta incentivo governamental acerca de instruir os profissionais qualificados na
área, pois mesmo com reconhecimento dos Conselhos de Medicinais,
Farmácia e Enfermagem, os profissionais se sentem inseguros sobre a

fitoterapia. A Política Nacional de Plantas medicinais e Fitoterápicos no
Sistema Único de Saúde pretende garantir à população o acesso seguro e o
uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Dessa maneira, torna-se
importante a implementação desta prática medicinal na atenção primária de
saúde, além disso, também é necessário o incentivo aos profissionais da saúde
para que haja especialização na área, pois a falta de conhecimento dessas
práticas como alternativa terapêutica ainda é uma grande falha no SUS.

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PRESCRIÇÃO E DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICIINAIS E FITOTOTERÁPICOS PELO O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS). UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

  • DOI: 10.22533/at.ed.5642316037

  • Palavras-chave: Fitoterápicos; Prescrição; Plantas medicinais; Fitoterapia.

  • Keywords: Phytotherapics; Prescription; Medicinal plants; Phytotherapy.

  • Abstract:

    In this bibliographic review, we will address the lack of prescription of
    herbal medicines in the SUS (Unified Health System) from the point of view of
    several authors, and discuss the importance of using herbal medicines as a
    complementary alternative in health promotion. Since the creation of humanity,
    medicinal plants, their benefits and use have been known, but little is invested
    and researched on herbal medicines. The Policies of Integrative and
    Complementary Practices (PPIC) aim to promote the rationalization of health
    actions, stimulate innovative and socially contributory alternatives to the
    sustainable development of communities. Despite the Brazilian flora being rich
    and widely used by the population, there are still few scientific studies on the
    subject. Therefore, it is understood that there is a lack of government incentives
    to educate qualified professionals in the area, because even with the
    recognition of the Medicines, Pharmacy and Nursing Councils, professionals
    feel insecure about phytotherapy. The National Policy on Medicinal Plants and
    Phytotherapics in the Unified Health System intends to guarantee the
    population safe access and rational use of medicinal and herbal plants. In this
    way, the implementation of this medicinal practice in primary health care
    becomes important, in addition, it is also necessary to encourage health
    professionals so that there is specialization in the area, since the lack of
    knowledge of these practices as a therapeutic alternative is still a problem.
    major flaw in SUS.

  • Brisa Araújo
  • Lara Beatriz Cavalcante Silva
  • José Edson de Souza Silva.
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