PRÁTICA DE INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ UTILIZANDO PLANTAS MEDICINAIS EMBRIOTÓXICAS E ABORTIVAS E A ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE COMO INSTRUMENTO NA CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA ESTA PRÁTICA
Introdução: O uso das plantas
medicinais para a prevenção e tratamento
de doenças, é designado como uma das
práticas mais antigas da humanidade. Sendo
assim, pesquisas mostram que o uso dessas
plantas teve início basicamente no primórdio
da evolução do homem. Objetivo: O presente
trabalho tem como objetivo contribuir no
conhecimento sobre a relação existente entre
o uso indiscriminado de plantas medicinais
ressaltando o efeito embriotóxico e abortivo,
que podem gerar riscos as gestantes, tendo
em vista, a importância da temática relacionada
aos enfermeiros como orientadores quanto
ao uso destes métodos. Metodologia: Tratase
de uma revisão bibliográfica baseada
em trabalhos científicos, onde abrangeu
publicações nacionais e internacionais, com
datas compreendidas entre 2008 a 2018. O
trabalho desenvolvido consiste em um estudo
exploratório bibliográfico, utilizando artigos
selecionados que atenderam aos critérios de
inclusão e exclusão. Resultados e Discussão:
A escassez de informações relacionado a
toxicidade de plantas usadas como terapia, pode acarretar implicações relevantes,
observa-se que é um dos maiores fatores relativos à proposta do estudo. Portanto,
algumas espécies de plantas geram desequilíbrios no organismo, e, enfatizando o
período de gravidez, em casos que haja a utilização desses métodos podem ocasionar
até à morte do feto e da gestante. Conclusões: Mediante a realização do presente
estudo foi possível constatar que várias espécies de plantas medicinais concedem
riscos durante o período de gestação, essencialmente nos três primeiros meses.
Tornando-se imprescindível o papel do enfermeiro na orientação acerca dos riscos e
benefícios desse uso, proporcionando uma assistência segura e consciente.
PRÁTICA DE INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ UTILIZANDO PLANTAS MEDICINAIS EMBRIOTÓXICAS E ABORTIVAS E A ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE COMO INSTRUMENTO NA CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA ESTA PRÁTICA
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DOI: 10.22533/at.ed.62819131118
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Palavras-chave: Plantas medicinais. Gestação. Substâncias abortivas.
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Keywords: Atena
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Abstract:
Introduction: The use of medicinal plants for disease prevention and
treatment is designated as one of the oldest practices of humanity. Thus, research shows
that the use of these plants began basically in the early evolution of man. Objective:
The present study aims to contribute to the knowledge about the relationship between
the indiscriminate use of medicinal plants, highlighting the embryotoxic and abortifacient
effects that can generate risks to pregnant women, considering the importance of the
theme related to nurses as counselors. using these methods. Methodology: This is a
bibliographic review based on scientific works, which covered national and international
publications, with dates from 2008 to 2018. The work developed is a bibliographic
exploratory study, using selected articles that met the inclusion and exclusion criteria.
Results and Discussion: The scarcity of information related to the toxicity of plants
used as therapy may have relevant implications, it is observed that it is one of the
major factors related to the study proposal. Therefore, some species of plants generate
imbalances in the body, and, emphasizing the period of pregnancy, in cases where
the use of these methods may cause the death of the fetus and pregnant woman.
Conclusions: Through this study it was possible to verify that several species of
medicinal plants pose risks during the gestation period, essentially in the first three
months. Becoming essential the role of nurses in guiding the risks and benefits of this
use, providing safe and conscious care.
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Número de páginas: 11
- Sabrina Sousa Barros
- Marcos Roberto Nascimento Sousa
- Marcelo Da Silva
- Kayco Damasceno Pereira
- Aloiso Sampaio Souza
- Evanielle Souza Andrade
- Carliane Maria de Araújo Souza
- Evaldo Sales Leal
- Almiro Mendes da Costa Neto
- Luciana Aparecida da Silva
- Gabriel Mauriz de Moura Rocha
- Guilherme Antônio Lopes De Oliveira