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capa do ebook PLATAFORMA NANOSTRUTURADA BASEADA EM APTÂMERO PARA DETECÇÃO DE OCRATOXINA A

PLATAFORMA NANOSTRUTURADA BASEADA EM APTÂMERO PARA DETECÇÃO DE OCRATOXINA A

A ocratoxina A (OTA), uma micotoxina produzida principalmente por fungos pertencentes a dois gêneros (Aspergillus e Penicillium), ocorre em uma ampla variedade de alimentos e bebidas, incluindo café, cacau, cerveja, vinho, suco de uva e frutas secas. A Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC) classificou a OTA como um possível agente cancerígeno para os seres humanos. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um sensor baseado em aptâmero, nanotubos de carbono (NTCs) e cisteína para detectar a ocratoxina A. Espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e voltametria cíclica (VC) foram utilizadas para caracterizar as etapas de modificação do eletrodo. A interação aptâmero-toxina foi avaliada usando uma solução de [Fe(CN)6]4 -/[Fe(CN)6]3- redox como sonda redox e as alterações nas propriedades interfaciais do eletrodo foram determinadas por VC e EIE. A interação do sensor com diferentes concentrações de ocratoxina, como também avaliação em amostras de café resultou em alterações na resistência à transferência de carga. Em conclusão, o novo aptasensor foi eficiente na detecção de OTA em diferentes concentrações, com um limite de detecção de 1,0 pg.µL-1.

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PLATAFORMA NANOSTRUTURADA BASEADA EM APTÂMERO PARA DETECÇÃO DE OCRATOXINA A

  • DOI: 10.22533/at.ed.2192016018

  • Palavras-chave: aptasensor; ocratoxina A; nanotubo de carbono; óxido de zinco

  • Keywords: aptasensor; ochratoxin A; carbon nanotube; zinc oxide

  • Abstract:

    Ochratoxin A (OTA), a mycotoxin produced mainly by two genera (Aspergillus and Penicillium), occurs in a wide variety of foods and beverages including coffee, cocoa, beer, wine, grape juice and dried fruits. The International Agency for Cancer Research (IARC) has classified OTA as a possible carcinogen for humans. The objective of this work was to develop an aptamer based sensor, carbon nanotubes (MWCNTs) and cysteine to detect ochratoxin A. Electrochemical impedance spectroscopy (EIE) and cyclic voltammetry (CV) were used to characterize the electrode modification steps. The aptamer-toxin interaction was evaluated using a [Fe(CN)6]4 -/[Fe(CN)6]3- redox solution as the redox probe and changes in electrode interfacial properties were determined by VC and EIE. The interaction of the sensor with different ochratoxin concentrations as well as evaluation in coffee samples resulted in changes in charge transfer resistance. In conclusion, the new aptasensor was efficient at detecting OTA at different concentrations, with a detection limit of 1.0 pg.µL-1.

  • Número de páginas: 12

  • ITALA GABRIELA TAVARES LIMA
  • IDJANE SILVA DE OLIVEIRA
  • CESAR AUGUSTO SOUZA DE ANDARDE
  • MARIA DANIELLY LIMA DE OLIVEIRA
  • MAURÍLIA PALMEIRA DA COSTA
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