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capa do ebook PIRATAS E CORSÁRIOS NO BRASIL: O CASO DE 14 DE FEVEREIRO DE 1630

PIRATAS E CORSÁRIOS NO BRASIL: O CASO DE 14 DE FEVEREIRO DE 1630

O paradigma do mar fechado imposto

pelos países ibéricos foi severamente combatido

pelos que se achavam prejudicados diante do

Tratado firmado entre os luso-espanhóis. Sem

alvará para arribarem nas baías, foram os da

República dos Países Baixos se achegando

e se apoderando diante da frágil guarnição

do litoral e do baixo poder de contra-ataque,

uma vez que, logisticamente, três meses era

o tempo para enviarem socorro ao Brasil. O

trabalho tem por objetivo relatar o cerco de

Pernambuco de 1630, a partir do patrocínio da

Companhia Holandesa das Índias Ocidentais

– WIC. Oportunamente visa descrever alguns

atos de pirataria e corso no litoral do Brasil, uma

vez que a costa era escassamente guarnecida

e almejada pela Companhia desde 1621, após

o término do Tratado de Paz com a Espanha.

Quanto à metodologia, a pesquisa bibliográfica

e a documental foram suas fontes, utilizandose

da literatura sobre o tema e do acesso ao

ANTT e ao IHGB. Os resultados apontam que

inúmeras foram as batalhas conflagradas entre

os que daqui eram e os desembarcados, além

dos episódios piráticos e corsários no litoral nas

primeiras três décadas do Dezessete.

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PIRATAS E CORSÁRIOS NO BRASIL: O CASO DE 14 DE FEVEREIRO DE 1630

  • DOI: 10.22533/at.ed.0232011022

  • Palavras-chave: Pirataria e corso holandês. Pernambuco. Companhia das Índias Ocidentais.

  • Keywords: Atena

  • Abstract:

    Atena

  • Número de páginas: 19

  • Valéria Silva Melo de Souza
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