A expectativa de vida sofre um

acelerado crescimento na sociedade, estimase

que nos próximos anos a maior parte da

população estará vivenciando a terceira idade,

junto a este processo novos estudos em

relação à qualidade de vida do idoso tornam-se

relevantes. Desse modo, o presente artigo tem

como objetivo compreender a percepção sobre

o envelhecer de idosos institucionalizados e

não institucionalizados no município de Belém-

PA. O estudo envolveu 34 idosos, 17 idosos do

Grupo Urbano e 17 do Grupo das Instituições

de Longa Permanência para idosos. A amostra

da pesquisa se deu por conveniência. As

análises dos dados ocorreram por meio dos

softwares Iramuteq e SPSS. Observou-se

que houve similaridades nas respostas entre

contexto, a palavra “não” foi o mais mencionado

pelos participantes não institucionalizados,

com um quantitativo de 35 vezes falado,

seguido das palavras “envelhecer” e “gente”,

19 e 18 respectivamente enquanto que no

institucionalizado o não” foi o mais mencionado

com um quantitativo de 34 vezes falado,

seguido dos termos “gente” e “envelhecer”,

20 e 19 respectivamente. Observa-se que as

palavras chaves encontradas quando vinculada

ao discurso do idoso tende para uma percepção

mais negativa sobre o envelhecimento. Concluise

a necessidade de investigar com maior

precisão a percepção negativa dos idosos

sobre o envelhecer, bem como implementar

ações que minimizem e mesma