OS EXCESSOS NO DIAGNÓTICO PARA TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADECOMO NOVO DESAFIO NA TUTELA DA PERSONALIDADE
No intuito de explorar a “integridade cognitiva” dos menores como um novo desafio à tutela da personalidade de crianças e adolescentes e, também, de destacar o direito ao livre desenvolvimento da personalidade destes conforme seu patrimônio genético, este artigo apresenta o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) como uma “desordem” neurológica (ou neuroquímica) cujas causas ainda não estão inteiramente delimitadas e compreendidas e, ainda, o metilfenidato (Ritalina LA©, Concerta© etc.), o principal fármaco utilizado no “tratamento” desta suposta patologia, visando demonstrar, como consequência primária do uso da droga, a “padronização cognitiva e comportamental” das crianças e adolescentes à despeito do fato de que os efeitos à longo prazo do medicamento nos cérebros em desenvolvimento ainda não estão devidamente demonstrados pela indústria farmacêutica.
OS EXCESSOS NO DIAGNÓTICO PARA TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADECOMO NOVO DESAFIO NA TUTELA DA PERSONALIDADE
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DOI: 10.22533/at.ed.71122110411
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Palavras-chave: TDAH; Metilfenidato; Ritalina; Crianças; Direito.
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Keywords: ADHD; Methylphenidate; Ritalin; Children; Law.
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Abstract:
In order to explore the "cognitive integrity" of children as a new challenge to legal protection of the personality of children and adolescents, also, to highlight the right to free development of their personality according to their genetics, this article presents Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) as a neurological (or neurochemical) "disorder" whose causes still are not fully delimited and understood, and also methylphenidate (Ritalin LA©, Concerta© etc.), the drug most used in the "treatment" of this dubious pathology, trying to point out, as a primary consequence of drug use, the "cognitive standardization and behavioral” of children and adolescents while it is a fact that the drug's long-term effects on developing brains have not yet been demonstrated by the pharmaceutical industry
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Número de páginas: 17
- Rodrigo Salim Melo Cavalcante Forte