OS ESPETÁCULOS TEATRAIS NO RIO DE JANEIRO E NA PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS (FINS DO SÉCULO XVIII AOS MEADOS DO SÉCULO XIX)
Neste livro busquei compreender a função educativa idealizada ao teatro, pelos governantes e pela elite mineira e fluminense, no final do período colonial até meados do século XIX. Procurei entender o que o teatro ensinava, a quem e de que maneira, além de detectar quais as mudanças e permanências entre o contexto colonial e do império; como agiria, que valores e costumes teria a almejada população civilizada, nesses dois contextos; o que era evitado, impedido e exigido para que “bons espetáculos”, ou seja, espetáculos educadores – na perspectiva da elite e do monarca – acontecessem. Para tanto analisei a regulamentação Colonial e Imperial, sobre os espetáculos teatrais e sobre os usos e posturas desejadas nas Casas de Ópera, Teatros e Ginásios. E cruzei essa análise com a das fontes citadas pelos autores que utilizo como referência. São trechos de jornais da época, relatos de viajantes e regulamentações da Colônia citadas por José Galante de Sousa (1960), Décio de Almeida Prado (2003), Afonso Ávila (1977) e José Seixas Sobrinho (1961).
OS ESPETÁCULOS TEATRAIS NO RIO DE JANEIRO E NA PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS (FINS DO SÉCULO XVIII AOS MEADOS DO SÉCULO XIX)
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DOI: 10.22533/at.ed.220222605
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Palavras-chave: História da Educação; Educação em espaços não-escolares; Teatro
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Keywords: history of education; education in non-school environments; theater
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Abstract:
Neste livro busquei compreender a função educativa idealizada ao teatro, pelos governantes e pela elite mineira e fluminense, no final do período colonial até meados do século XIX. Procurei entender o que o teatro ensinava, a quem e de que maneira, além de detectar quais as mudanças e permanências entre o contexto colonial e do império; como agiria, que valores e costumes teria a almejada população civilizada, nesses dois contextos; o que era evitado, impedido e exigido para que “bons espetáculos”, ou seja, espetáculos educadores – na perspectiva da elite e do monarca – acontecessem. Para tanto analisei a regulamentação Colonial e Imperial, sobre os espetáculos teatrais e sobre os usos e posturas desejadas nas Casas de Ópera, Teatros e Ginásios. E cruzei essa análise com a das fontes citadas pelos autores que utilizo como referência. São trechos de jornais da época, relatos de viajantes e regulamentações da Colônia citadas por José Galante de Sousa (1960), Décio de Almeida Prado (2003), Afonso Ávila (1977) e José Seixas Sobrinho (1961).
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Número de páginas: 63
- Carolina Mafra de Sá