OS DESAFIOS FÍSICOS E DOSIMÉTRICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE TERAPIA COM FONTES SELADAS
A braquiterapia de próstata de Baixa Taxa Dose (LDR) tem oscilado em popularidade nos últimos cem anos. Em 1917, em Nova York, agulhas de rádio já eram utilizadas em implantes; na década de 1970, no Memorial Sloan Kettering Cancer Center (MSKCC[MC1] ), sementes de 125I começavam a ser usadas por técnica retropúbica e, em 1983, em Copenhagen, Holm passou a executar o procedimento guiado por imagem de ultrassom (Holm, 1997).
Em 1986, o grupo de Seattle (Grimm; Sylvester, 2004) aprimorou essa técnica com o uso de templates e o cálculo otimizado da distribuição da dose por computador. Também com a disponibilidade de diferentes métodos de imagens e com a introdução de isótopos de baixa energia, a técnica ganhou novo interesse (Nag et al., 1999).
Muitas vezes determinar a equivalência de uma modalidade de tratamento já existente com uma inovadora é suficiente comparar as distribuições e taxas de dose. Porém, a avaliação quantitativa das características dosimétricas de novos dispositivos usados em radioterapia é uma parte crítica na qual os físicos devem estar ativamente envolvidos.
OS DESAFIOS FÍSICOS E DOSIMÉTRICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE TERAPIA COM FONTES SELADAS
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DOI: 10.22533/at.ed.4222312046
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Palavras-chave: -
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Keywords: -
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Abstract:
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Número de páginas: 13
- Carlos Eduardo Veloso de Almeida
- Carlos Eduardo Almeida
- Cecília Haddad