O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR: Implicações na saúde mental dos universitários
O presente artigo teve como objetivo compreender o adoecimento mental, especialmente a ansiedade, depressão e estresse, em ingressantes no Ensino Superior. Trata-se de um estudo bibliográfico que analisou artigos científicos e livros sobre a temática. Identificou-se que o início da vida universitária inclui pontos negativos e positivos. Do ponto de vista positivo, pode-se citar o aumento da independência, do autoconhecimento e desenvolvimento. Dentre os aspectos que podem gerar adoecimento, verifica-se que a pressão psicológica sofrida pelo jovem, as expectativas e frustrações são alguns dos pontos centrais. É possível desenvolver ações para prevenir e promover a saúde desses indivíduos, como projetos que visem a potencialização das forças pessoais e do bem-estar, fortalecimento da rede de apoio, projetos institucionais para discutir o adoecimento mental, dentre outros. Acredita-se que o presente estudo possa contribuir para o avanço nessa área, contribuindo, especialmente, para se pensar em estratégias de promoção da saúde mental dos universitários em tempos de pandemia.
O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR: Implicações na saúde mental dos universitários
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DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.7342402044
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Palavras-chave: Saúde mental, Promoção da saúde, Transtornos mentais, Universitários, Bem-estar.
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Keywords: Mental health, Health promotion, Mental disorders, University students, Well-being.
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Abstract:
This article aimed to understand mental illness, especially anxiety, depression and stress, in higher education students. This is a bibliographic study that analyzed scientific articles and books on the subject. It was identified that the beginning of university life includes negative and positive points. From a positive point of view, one can mention the increase in independence, self-knowledge and development. Among the aspects that can generate illness, it appears that the psychological pressure suffered by the young person, expectations and frustrations are some of the central points. It is possible to develop actions to prevent and promote the health of these individuals, such as projects aimed at enhancing personal strengths and well-being, strengthening the support network, institutional projects to discuss mental illness, among others. It is believed that the present study can contribute to advances in this area, contributing, especially, to thinking about strategies to promote the mental health of university students in times of pandemic.
- Nara Gabriele Bernardo da Silva
- Natália Nunes Scoralick-Lempke
