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Overdenture é força de mordida na literatura

Objetivo: O objetivo deste estudo foi descrever os achados na literatura sobre Força de Mordida em pacientes reabilitados com Overdentures Mandibulares implantossuportadas e suas características clínicas. Metodologia: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, Scielo e Google Acadêmico com os seguintes descritores: (Bite Force (BF) AND implant mandibular overdentures (IMO), (edentulous mouth (EM), AND endosseous dental implantation (EDI), (mandibular overdentures (MO) AND functional parameters AND Bite Force assessment, AND (Dentistry, AND “overdenture treatment”)) e os respectivos termos Mesh que eles geraram. Os artigos foram selecionados a partir da leitura do título e resumo e incluídos os que estavam de acordo com os objetivos deste estudo. Os critérios de seleção incluíram qualquer artigo escrito em inglês e discutindo o tema força de mordida em pacientes usuários de overdentures mandibulares implantossuportadas até março de 2023. Resultados: No estudo de Müller et al. (2014) as forças de mordida máximas em pacientes com overdentures mandibulares implanto retidas (18.0 ± 17.36N) mostraramse maiores do que em pacientes com próteses totais convencionais. No entanto, Rismanchian et al. (2009) em um estudo parecido observaram uma força de mordida significativamente maior em pacientes com overdentures mandibulares implantossuportadas. Jofre et al. (2010) mediram as forças de mordida para pacientes que receberam overdentures mandibulares suportadas por dois mini implantes na região anterior usando uma técnica minimamente invasiva. As forças de mordida máximas médias após 5-7 meses da inserção dos implantes foram 157-226 (±90-130) N. comparada com o estudo Hasan et al. (2016) as faixas de forças de mordida antes da 5 inserção dos implantes foram 80-122 N para o grupo de controle e 66-88 N para o grupo de estudo. Conclusões: Um método padronizado para medir a força máxima de mordida pré e pós- tratamento, bem como uma análise dos hábitos e condições orais, ofereceria aos clínicos e pesquisadores uma ferramenta definitiva de avaliação de risco para verificar a contribuição de forças de mordida variáveis para falhas com próteses suportadas por implantes.
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Overdenture é força de mordida na literatura

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.412122505069

  • Palavras-chave: Força de Mordida, Overdentures Mandibulares, avaliação de Força de mordida

  • Keywords: Bite Force, Mandibular Overdentures, Bite Force assessment.

  • Abstract: Purpose: The aim of this study was to describe the findings in the literature on Bite Force in patients rehabilitated with implant-retained Mandibular Overdentures and their clinical characteristics. Methodology: A search was performed in the PubMed, Scielo and Google Scholar databases with the following descriptors: (Bite Force (BF) AND implant mandibular overdentures (IMO), (edentulous mouth (EM), AND endosseous dental implantation (EDI), (mandibular overdentures (MO) AND functional parameters AND Bite Force assessment, AND (Dentistry, AND “overdenture treatment”)) and the respective Mesh terms they generated. The articles were selected from reading the title and abstract and included those that were in accordance with the objectives of this study. Selection criteria included any article written in English and discussing the topic of bite force in patients using implant-retained mandibular overdentures up to March 2023. Results: In the study by Müller et al.(2014)Maximum bite forces in patients with mandibular overdentures implant retained (18.0±17.36N) were greater than in patients with conventional complete dentures. However, Rismanchian et al.(2009)in a similar study observed a significantly greater bite force in patients with mandibular overdenture retained implant. Jofre et al.(2010)measured bite forces for patients who received mandibular overdentures supported by two mini-implants in the anterior region using a minimally invasive technique. Mean maximum bite forces after 5-7 months of implant insertion were 157- 226 (±90-130) N. compared to the Hasan et al.(2016)the ranges of bite forces before insertion of the implants were 80-122 N for the control group and 6688 N for the study group. Conclusions: A standardized method for measuring maximal pre- and post-treatment bite force, as well as an analysis of oral habits and conditions, would offer clinicians and 6 researchers a definitive risk assessment tool to verify the contribution of varying bite forces to failures with implant-supported prostheses.

  • Renato De Marchi
  • Oswaldo Baptista souza Junior
  • Vivian Mainieri Henkin
  • Fernanda Isabel Roman Ramos
  • Oswaldo Baptista Souza Júnior
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