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capa do ebook O tratamento histórico conceitual da coerção na educação: perspectivas epistemológicas de Freud, Skinner e Foucault

O tratamento histórico conceitual da coerção na educação: perspectivas epistemológicas de Freud, Skinner e Foucault

 O presente estudo é parte de uma

pesquisa de mestrado que visa elucidar os

principais conceitos epistemológicos da coerção,

nas perspectivas teóricas de Freud, Skinner

e Foucault. Trata-se de um estudo histórico

conceitual, de cunho teórico bibliográfico, que

buscou nas concepções matriciais dos autores,

a totalidade da coerção em suas visões de

homem, sociedade e educação. Pautados no

método materialista, percorremos o caminho da

coerção na obra e vida dos autores, relacionando

a gênese da coerção à educação, psicologia e

filosofia. Estivemos centradas em localizar na

epistemologia psicanalítica freudiana, na filosofia

behaviorista radical skinneriana e no período

genealógico foucaultiano, elementos que

subsidiassem a coerção em termos históricos,

conceituais, filosóficos e sociais. Averiguamos

que, os autores em suas contradições teóricas,

apresentam uma dialética do objeto de estudo da

coerção, no que tange seus aspectos positivos

e negativos, ambos tratam a coerção como fato

da realidade humana, que deve ser estudado

e trabalhado dentro das relações sociais e

consequentemente educacionais. A partir das

perspectivas epistemológicas da coerção,

entendemos que este fenômeno encontra-se

inserido nas mais diversas relações sociais,

como forma de controle, repressão e poder.

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O tratamento histórico conceitual da coerção na educação: perspectivas epistemológicas de Freud, Skinner e Foucault

  • DOI: 10.22533/at.ed.58420190316

  • Palavras-chave: coerção, educação, perspectivas epistemológicas.

  • Keywords: coercion, education, epistemological perspectives.

  • Abstract:

      This study is part of a master’s

    research that aims to elucidate the main

    epistemological concepts of coercion, in the

    theoretical perspectives of Freud, Skinner and

    Foucault. This is a conceptual historical study,

    with a theoretical bibliographic nature, which

    sought in the authors’ matrix conceptions, the

    totality of coercion in their views of man, society

    and education. Guided by the materialist

    method, we follow the path of coercion in the

    authors’ work and life, relating the genesis

    of coercion to education, psychology and

    philosophy. We focused on locating in Freudian

    psychoanalytic epistemology, Skinnerian

    radical behaviorist philosophy, and Foucaultian

    genealogical period, elements that subsidized 

    coercion in historical, conceptual, philosophical, and social terms. We find that, in

    their theoretical contradictions, the authors present a dialectic of the object of study

    of coercion, regarding its positive and negative aspects, both treat coercion as a fact

    of human reality, which must be studied and worked within social and social relations.

    consequently educational. From the epistemological perspectives of coercion, we

    understand that this phenomenon is inserted in the most diverse social relations, as a

    form of control, repression and power. 

  • Número de páginas: 13

  • Giseli Monteiro Gagliotto
  • Gessica Zuliani
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